dc.creatorJorge, Maria Helena Prado de Mello
dc.creatorLaurenti, Ruy
dc.creatorCosta, Maria Fernanda Lima
dc.creatorGotlieb, Sabina Léa Davidson
dc.creatorChiavegatto Filho, Alexandre Dias Porto
dc.date.accessioned2013-07-10T15:31:35Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:06:25Z
dc.date.available2013-07-10T15:31:35Z
dc.date.available2023-09-05T12:06:25Z
dc.date.created2013-07-10T15:31:35Z
dc.date.issued2008
dc.identifierJORGE, Maria Helena P. de Mello. A mortalidade de idosos no Brasil: a questão das causas mal definidas. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília. 2008, 17(4):271-281.
dc.identifier1679-4974
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6667
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8649522
dc.description.abstractO envelhecimento populacional é um fato marcante da transição demográfica. O estudo das causas básicas em idosos permite visualizar seu perfil epidemiológico, embora possa ser prejudicado pela alta proporção de causas mal definidas. O objetivo deste trabalho é descrever a mortalidade dos idosos por essas causas no Brasil. A fonte dos dados foi o Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. Entre as variáveis, a principal modalidade foi a causa básica mal definida [Capítulo XVIII da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde – Décima Revisão (CID-10)]. O decréscimo desses óbitos em idosos foi de 35% entre 1996 e 2005. Considerando os óbitos de 60 a 69 anos e os de 80 e mais anos, as proporções de mal definidos aumentaram em 9,9% e 14,8%, respectivamente, no ano de 2005. Métodos visando a sua diminuição são sugeridos, salientando-se que o fato mais importante é o de os médicos preencherem adequadamente as declarações de óbito – com as reais causas básicas, conseqüenciais e terminais –, objetivo maior dos estudiosos.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleA mortalidade de idosos no Brasil: a questão das causas mal definidas
dc.typeArticle


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