dc.creatorAraújo, Roberta Gabriela Pimenta da Silva
dc.creatorBrandão, Thelma
dc.creatorPereira, Ana Paula Esteves
dc.creatorSaunders, Cláudia
dc.creatorGama, Silvana Granado Nogueira da
dc.creatorBarros, Denise Cavalcante de
dc.date.accessioned2019-12-17T12:00:03Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:06:23Z
dc.date.available2019-12-17T12:00:03Z
dc.date.available2023-09-05T12:06:23Z
dc.date.created2019-12-17T12:00:03Z
dc.date.issued2018
dc.identifierARAÚJO, Roberta Gabriela Pimenta da Silva et al. O estado nutricional pré-gestacional e o ganho de peso durante a gestação das puérperas de um estudo nacional de base hospitalar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38245
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8649513
dc.description.abstractO acompanhamento das medidas antropométricas durante a gravidez refletem tanto o estado nutricional da mulher, quanto o da criança. Os estudos apontam para as consequências na saúde da mulher, ao iniciar a gestação com o excesso de peso e ter um ganho de peso gestacional (GPG) excessivo como por exemplo: o desenvolvimento de diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, eclampsia e dificuldades durante. Descrever a prevalência de sobrepeso e obesidade pré-gestacional e o ganho de peso inadequado em gestantes adultas. Metodologia: Trata-se de estudo transversal, integrante do Estudo Nascer no Brasil. Os dados foram coletados por questionário face a face, e as informações de peso e estatura foram adquiridos pelo cartão de gestantes que foi fotografado e/ou referidos pela mulher. O recurso de imputação múltipla foi adotado para o IMC pré-gestacional, nos casos que não havia a informação de peso ou estatura, necessárias para avaliação do estado nutricional e adequação do ganho peso, segundo o Institute of Medice IOM. Foi realizada análise para amostras complexas para inclusão de efeito de desenho, com aplicação do teste qui-quadrado (0,05) para avaliação das diferenças entre proporções. Resultados: Do total de 19.008 mulheres, 43,9% eram da região Sudeste, seguido de 28,1% do Nordeste, a média de idade foi de 27,6 anos (dp= 5,48), 56,1% eram pardas, 44,0% tinham ensino médio completo, 62,6% tiveram 7 ou mais consultas de pré-natal, 24,8% iniciaram a gestação com sobrepeso e 10,4% com obesidade. A média de ganho de peso segundo o IMC de mulheres com sobrepeso foi de 13,36kg (dp=6,34) e para mulheres obesas 9,87kg (dp=6,95). A avaliação do GPG, segundo IMC pelo IOM, mostrou que 25,4% das mulheres ganharam peso insuficiente e 41,3% tiveram ganho excessivo. Entre as mulheres que tiveram GPG excessivo, 35,9% tinham sobrepeso e 12,8% obesidade. Os resultados encontrados reforçam a preocupação com o excesso de peso entre as mulheres, visto que justamente elas têm uma maior tendência a ultrapassar a recomendação de GPG, chamando a atenção ao fato de utilizarmos pontos de corte do IOM e se este é o mais adequado para as mulheres brasileiras, que diferem em muitos aspectos socioeconômicos, saúde e corporais da população americana, para a qual fizeram a proposta.
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.titleO estado nutricional pré-gestacional e o ganho de peso durante a gestação das puérperas de um estudo nacional de base hospitalar
dc.typePapers presented at events


Este ítem pertenece a la siguiente institución