dc.creatorAlmeida, Wanessa da Silva de
dc.creatorSzwarcwald, Célia Landmann
dc.creatorMalta, Deborah Carvalho
dc.creatorBarros, Marilisa Berti de Azevedo
dc.creatorSouza Júnior, Paulo Roberto Borges de
dc.creatorAzevedo, Luiz Otávio
dc.creatorRomero, Dália
dc.creatorLima, Margareth Guimarães
dc.creatorDamacena, Giseli Nogueira
dc.creatorMachado, Ísis Eloah
dc.creatorGomes, Crizian Saar
dc.creatorPina, Maria de Fátima de
dc.creatorGracie, Renata
dc.creatorWerneck, André Oliveira
dc.creatorSilva, Danilo Rodrigues Pereira da
dc.date.accessioned2023-06-15T18:36:12Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:06:15Z
dc.date.available2023-06-15T18:36:12Z
dc.date.available2023-09-05T12:06:15Z
dc.date.created2023-06-15T18:36:12Z
dc.date.issued2020
dc.identifierALMEIDA, Wanessa da Silva de et al. Mudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de COVID-19. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, p. 1-14, 2020.
dc.identifier1415-790X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59048
dc.identifier10.1590/1980-549720200105
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8649460
dc.description.abstractDescrever as mudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de COVID-19. Estudo transversal com dados de pesquisa de comportamentos realizada pela internet de 24 de abril a 24 de maio de 2020 com 45.161 participantes recrutados por amostragem em cadeia. Foi feita uma análise descritiva de temas abordados na pesquisa: adesão às medidas de restrição social, diagnóstico do novo coronavírus, situação de trabalho e rendimentos, dificuldades nas atividades de rotina, presença de comorbidades, estado de ânimo e acesso aos serviços de saúde. Foram estimados as prevalências e os intervalos de 95% de confiança. Aproximadamente 75% dos brasileiros aderiram à restrição social. Quanto aos sintomas de gripe, 28,1% relatou ter apresentado algum sintoma, mas apenas 5,9% realizou teste para COVID19. Em relação à situação socioeconômica, 55,1% relatou diminuição do rendimento familiar, e 7% ficou sem rendimento; 25,8% dos indivíduos ficaram sem trabalhar, sendo o grupo de trabalhadores informais o mais afetado (50,6%). Quanto às condições de saúde, 29,4% avaliou que a sua saúde piorou; 45% teve problemas no sono, 40% apresentou, frequentemente, sentimento de tristeza e 52,5% de ansiedade/nervosismo; 21,7% procurou serviço de saúde e, entre estes, 13,9% não conseguiu atendimento. Conclusão: Os achados mostram a importância do controle da pandemia de COVID-19 no Brasil, para mitigar os efeitos adversos na situação socioeconômica e nas condições de saúde relacionados às medidas de restrição social.
dc.languageeng
dc.publisherAssociação Brasileira de Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.titleMudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de COVID-19
dc.typeArticle


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