dc.creatorSantiago, Mittermayer Barreto
dc.creatorMartinelli, Reinaldo
dc.creatorReis, Mitermayer Galvão dos
dc.creatorReis, Eliana Almeida Gomes
dc.creatorKo, Albert Icksang
dc.creatorFontes, Roberto Dias
dc.creatorSilva, Moacir Paranhos
dc.creatorNascimento, Eliane Góes
dc.creatorEspinola, Ricardo
dc.creatorHarris, Nigel
dc.creatorGharavi, Azzudin
dc.creatorPierangeli, Silvia
dc.date.accessioned2014-04-28T13:37:49Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:06:05Z
dc.date.available2014-04-28T13:37:49Z
dc.date.available2023-09-05T12:06:05Z
dc.date.created2014-04-28T13:37:49Z
dc.date.issued2006
dc.identifierSANTIAGO, M. B. et al. Frequency of antiphospholipid antibodies in patients with infectious diseases using three different ELISA methods. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 42, n. 1, p. 13-17, 2006.
dc.identifier1676-2444
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7548
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8649393
dc.description.abstractObjetivo: O ensaio de enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) para a pesquisa de anticorpos anticardiolipina (aCL) é o mais importante teste para o diagnóstico da síndrome antifosfolipídica (SAF). Entretanto esse teste também pode ser positivo em algumas doenças infecciosas. Tem sido sugerido que a detecção de anticorpos para uma mistura de fosfolípides ou para β2-glicoproteína I (β2-GP I) teria uma maior especificidade para a SAF que o teste de ELISA-padrão para aCL. O objetivo do presente estudo é comparar a especificidade de três testes para anticorpos antifosfolípides (aFL) em pacientes com doenças infecciosas. Métodos: Anticorpos antifosfolípides foram pesquisados por três técnicas de ELISA, ou seja, o teste-padrão para aCL, o kit de ELISA APhL® e o teste para anti-β2-GP I em pacientes com doenças infecciosas, tais como sífilis (69), leptospirose (33) e Calazar (30). Resultados: A freqüência de positividade de aFL da classe IgG em pacientes com sífilis, leptospirose e Calazar foi de 13/69 (19%), 9/33 (27%) e 2/30 (6%), respectivamente, com o ELISA-padrão para aCL versus 1/69 (1,4%), 0/33 (0%) e 0/30 (0%) com o kit de ELISA APhL®. A positividade do isotipo IgM foi de 10/69 (14%), 4/33 (12%) e 1/30 (3%), respectivamente, com o ELISA-padrão para aCL, e 1/69 (1,4%), 0/33 (0%) e 0/30 (0%) com o kit de ELISA APhL®. Anticorpos da classe IgG contra β2GPI foram detectados em 14/69 casos de sífilis (20%), 6/33 casos de leptospirose (18%) e 16/30 casos de Calazar (53%). Assim, o kit de ELISA APhL® apresentou uma maior especificidade: 97% (95% CI: 92%-99%) comparado com 81% (95% CI: 74%-87%) para o teste de aCL-padrão e 72% (95% CI: 64%-79%) para o teste de anticorpos anti-β2 GPI. Conclusões: O kit de ELISA APhL® parece ser mais específico para a SAF que o ELISA-padrão para aCL, assim como o teste para anti-β2GPI. Esse kit pode ser usado para ajudar no diagnóstico e na confirmação da SAF.
dc.languageeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Patologia Clinica e Medicina Laboratorial
dc.rightsopen access
dc.titleFrequency of antiphospholipid antibodies in patients with infectious diseases using three different ELISA methods
dc.typeArticle


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