dc.creator | Fortes, Pablo Dias | |
dc.creator | Rego, Sergio | |
dc.date.accessioned | 2018-06-04T13:22:49Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-05T12:06:01Z | |
dc.date.available | 2018-06-04T13:22:49Z | |
dc.date.available | 2023-09-05T12:06:01Z | |
dc.date.created | 2018-06-04T13:22:49Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.identifier | FORTES, Pablo Dias; REGO, Sergio. Tem cabimento o que não é justo? A propósito da justificação dos juízos morais. Revista Bioética, v. 26, n. 1, p. 22-30, 2018. | |
dc.identifier | 1983-8042 | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26703 | |
dc.identifier | 10.1590/1983-80422018261222 | |
dc.identifier | 1983-8034 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8649370 | |
dc.description.abstract | O propósito deste ensaio é refletir sobre o problema da justificação moral e sua relação com a ideia de justiça. Argumenta-se que, enquanto predicado dos juízos morais, a ideia de justiça envolve dois requisitos éticos articulados entre si: o primeiro assinala a aspiração a garantir sentido não arbitrário para normas a que devemos obediência; o segundo reflete a ênfase no caráter duplamente consensual e universalizável dessas normas. Por fim, conclui-se que o desafio do consentimento recíproco, condição para o consenso normativo, está ligado ao sentido construtivo da moralidade, em torno do qual a noção da justiça pode assumir valor igualmente pedagógico para os agentes morais. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Conselho Federal de Medicina | |
dc.rights | open access | |
dc.title | Tem cabimento o que não é justo? A propósito da justificação dos juízos morais | |
dc.type | Article | |