dc.contributorSiciliano, Salvatore
dc.contributorSantos, Reinaldo Souza
dc.creatorSilva, Cláudio Motta Rodrigues da
dc.date.accessioned2017-06-20T14:43:53Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:04:19Z
dc.date.available2017-06-20T14:43:53Z
dc.date.available2023-09-05T12:04:19Z
dc.date.created2017-06-20T14:43:53Z
dc.date.issued2016
dc.identifierSILVA, Cláudio Motta Rodrigues da. Perfil de acidentes envolvendo bicicleta na cidade do Rio de Janeiro. 2016. 97 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2016.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19438
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8648712
dc.description.abstractO presente estudo caracteriza a população de ciclistas na cidade do Rio de Janeiro que respondeu ao questionário publicado na internet e divulgado pelas mídias sociais. O trabalho descreve o perfil dos acidentes envolvendo bicicletas no município relatados por estes participantes da pesquisa. Neste estudo descritivo, foram coletadas 194 respostas de pessoas com idade entre 20 e 65 anos, sendo 47,9 por cento homens e 51,5 por cento mulheres. A faixa etária com maior frequência foi entre 30 e 39 anos. Quase metade dos participantes da pesquisa mora na Zona Sul (49 por cento) e 82,5 por cento possuem ensino superior. As ciclovias apareceram como o local de uso da bicicleta mais assinalado, com 77,8 por cento. Os participantes da pesquisa disseram que andariam mais de bicicleta (95 por cento), e que a falta de segurança no trânsito (76,3 por cento) e a ineficácia da infraestrutura para o ciclista (68.6 por cento) foram as principais razões apontadas para andar menos do que gostariam. Acidentes envolvendo bicicletas na cidade do Rio de Janeiro foram relatados por 40,7 por cento dos participantes da pesquisa. A maioria deles (68,4 por cento) ocorreu nas ruas. O segundo local mais indicado foi a ciclovia (32,9 por cento). E, no momento do acidente, o uso mais frequente foi a bicicleta como um meio de transporte (50,6 por cento), seguido de lazer (44,3 por cento). Foram citados 97 pontos de acidentes, sendo a queda a razão mais apontada (46,8 por cento), seguida das colisões com carros (32,9 por cento). O atendimento médico após o acidente foi desnecessário para a maioria dos casos relatados, com 67,1 por cento. Porém, 27,8 por cento precisaram ir ao hospital no dia do acidente para receber cuidados médicos. Os acidentes ocorrem mais com homens (59 por cento) do que com as mulheres (41 por cento), envolvendo pessoas que andam em qualquer dia da semana (78,5 por cento). Os homens relataram usar mais a bicicleta em qualquer dia da semana, enquanto as mulheres, no fim de semana. Os homens andam mais nas ruas (59 por cento deles contra 41 por cento delas) e usam bem menos o sistema público de compartilhamento (36,2 por cento de homens e 63,8 por cento de mulheres). Novos estudos precisam ser feitos não apenas para melhorar o entendimento acerca do perfil do ciclista na cidade do Rio de Janeiro como também para identificar o perfil do acidente e a influência do ambiente, assim como para apontar medidas de prevenção.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titlePerfil de acidentes envolvendo bicicleta na cidade do Rio de Janeiro
dc.typeDissertation


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