dc.contributorCosta, Nilson do Rosário
dc.creatorMartins, Ana Quitéria Nunes
dc.date.accessioned2019-08-26T16:04:35Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:04:08Z
dc.date.available2019-08-26T16:04:35Z
dc.date.available2023-09-05T12:04:08Z
dc.date.created2019-08-26T16:04:35Z
dc.date.issued2013
dc.identifierMARTINS, Ana Quitéria Nunes. A formação da estratégia nacional de educação financeira do governo brasileiro. 2013. 98 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2013.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35073
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8648638
dc.description.abstractA crescente importância da educação financeira como objeto de política pública é observada com o lançamento de estratégias nacionais (NS) em vários países no início do século XXI. À frente desse processo está a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que conta com o apoio técnico de sua Rede Internacional de Educação Financeira (INFE). Para divulgação das NS, a OCDE promove, de um lado, conferências e simpósios internacionais e, de outro, a troca de experiências por meio de estudos, pesquisas e relatórios sobre as iniciativas na área. O envolvimento e a dinâmica de participação da Organização são observados à luz do conceito de comunidade epistêmica de Peter Haas. Algumas experiências internacionais também são analisadas com o propósito de obter um referencial para o estudo do caso brasileiro. Foram identificados alguns avanços pontuais como a realização de audiências públicas durante a fase de elaboração da estratégia nacional de educação financeira na Austrália e nos Estados Unidos. Além disso, merece destaque a experiência irlandesa com a coordenação da ENEF a cargo da Agência Nacional do Consumidor. A estratégia brasileira foi analisada à luz do modelo dos fluxos múltiplos de John W. Kingdon. Nela, registram-se alguns aspectos positivos. No entanto, a principal contribuição deste trabalho é identificar a desigual correlação de forças na representação da sociedade civil na política pública de educação financeira. A desigualdade decorre da predominância de representantes do mercado financeiro no Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) e na coordenação dos trabalhos da ENEF por meio de uma associação vinculada às instituições financeiras – a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF – Brasil). A ausência de organizações civis de defesa do consumidor é uma lacuna presente nas estratégias examinadas.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleA formação da estratégia nacional de educação financeira do governo brasileiro
dc.typeDissertation


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