dc.contributorBuss, Paulo Marchiori
dc.contributorBurger, Pedro
dc.creatorFundação Oswaldo Cruz
dc.date.accessioned2021-12-08T15:49:57Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:03:16Z
dc.date.available2021-12-08T15:49:57Z
dc.date.available2023-09-05T12:03:16Z
dc.date.created2021-12-08T15:49:57Z
dc.date.issued2021
dc.identifierFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Presidência. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Cadernos CRIS-Fiocruz. Saúde Global e Diplomacia da Saúde. Rio de Janeiro, informe 20 - dezembro 2021. 74 p.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50214
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8648278
dc.description.abstractA quinzena sobre a qual se debruçam os analistas do Cris vinha marcada por dois espaços políticos de extrema relevância para a saúde global e a diplomacia da saúde: a Sessão Especial da 74ª. Assembleia Mundial da Saúde (AMS), para discutir o estabelecimento de um tratado internacional sobre pandemias; e a Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), para debater a flexibilização de patentes para as vacinas da Covid-19. Contudo, quem roubou a cena a ambos os temas foi o responsável anúncio, pelas autoridades sanitárias da África do Sul, da detecção de uma nova variante de preocupação do coronavírus pandêmico, registrada como variante Ômicron, mais uma letra do alfabeto grego para designar uma fita de RNA que sofreu mutações e passou a ser o novo terror da população mundial. Desde então, já chegou há mais de 50 países, nos cinco continentes, inclusive no Brasil. O apartheid de vacinas gerou esta e tem potencial de gerar novas variantes, até piores.
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (Cris/Fiocruz)
dc.rightsopen access
dc.titleCadernos CRIS - Fiocruz: Saúde Global e Diplomacia da Saúde - Informe 20 - Dezembro - 2021
dc.typePeriodical


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