dc.contributorCarvalho, Erika Martins de
dc.contributorCarvalho, Erika Martins de
dc.contributorGomes, Cláudia Regina Brandão
dc.contributorCarmo, Flávia Almada do
dc.contributorMussi, Samuel Vidal
dc.creatorGuimarães, Fernanda Amorim Melgaço
dc.date.accessioned2018-05-02T13:20:01Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:02:20Z
dc.date.available2018-05-02T13:20:01Z
dc.date.available2023-09-05T12:02:20Z
dc.date.created2018-05-02T13:20:01Z
dc.date.issued2016
dc.identifierGUIMARãES, Fernanda Amorim Melgaço. Estudo de compatibilidade entre Cloridrato de Propranolol e excipientes comumente utilizados na formulação de comprimidos. 2016. 111 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão, Pesquisa e Desenvolvimento na Indústria Farmacêutica) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Rio de Janeiro, 2016.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26196
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8647905
dc.description.abstractO cloridrato de propranolol (CPROP), é um antagonista beta-adrenérgico não-seletivo empregado no tratamento da hipertensão arterial, principalmente quando está associada às doenças cardiovasculares como angina do peito, infarto do miocárdio e arritmias. Este trabalho teve como objetivo avaliar a compatibilidade entre o CPROP e excipientes disponíveis no mercado, comumente utilizados na produção de comprimidos pela indústria farmacêutica. Foram avaliados os insumos puros e também as misturas físicas binárias do fármaco combinado na proporção 1:1 (massa/massa), com os seguintes excipientes: amido de milho, celulose microcristalina (CMC), lactose monohidratada spray-dried (LAC), amido glicolato de sódio (AGS), croscarmelose sódica, dióxido de sillício coloidal (DSI), polivinilpirrolidona (PVP), copovidona, hidroxipropilmetilcelulose (HPMC), talco e esterato de magnésio. As técnicas analíticas utilizadas para caratcrização foram a calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TG), espectrometria de absorção na região do infravermelho (FTIR) e ressonância magnética nuclear (RMN) de líquidos. As amostras foram submetidas a estresse térmico de 40oC por 3 semanas (t21). Os resultados obtidos no DSC e TG, sugeriram que os excipientes PVP e copovidona apresentam possíveis interações físicas com o CPROP, uma vez que ocorreram alterações no pico de fusão característico do fármaco. Os espectros de RMN confirmaram tratar-se de interação física sólido-sólido. Os espectros de RMN de 13C das misturas binárias CPROP:PVP (1:1) e CPROP:copovidona (1:1), foram utilizados para avaliar a formação de possíveis produtos de degradação resultantes do estresse térmico, além de interações fármaco-excipiente apontadas pelas análises térmicas. Os resultados não evidenciaram formação de produtos de degradação térmica, como os obtidos no estudo de fotodegradação do fármaco apontado na literatura. O FTIR apresentou-se como uma técnica não discriminatória uma vez que as bandas características não evidenciaram as interações que ocorreram nas misturas binárias. Os estudos de pré-formulação, empregando misturas binárias 1:1 fármaco-excipiente, não indicaram a ocorrência de interações entre o CPROP e os demais excipientes estudados, logo estas associações podem ser utilizadas na produção de medicamentos.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleEstudo de compatibilidade entre Cloridrato de Propranolol e excipientes comumente utilizados na formulação de comprimidos
dc.typeDissertation


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