dc.contributorSoares, Rodrigo Pedro Pinto
dc.contributorSoares, Rodrigo Pedro Pinto
dc.contributorCampos, Marco Antônio Silva
dc.contributorReis, Alexandre Barbosa
dc.contributorFux, Blima
dc.creatorIbraim, Izabela Coimbra
dc.date.accessioned2013-01-15T17:01:51Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:01:47Z
dc.date.available2013-01-15T17:01:51Z
dc.date.available2023-09-05T12:01:47Z
dc.date.created2013-01-15T17:01:51Z
dc.date.issued2012
dc.identifierIBRAIM, Izabela Coimbra. Lipofosfoglicanos (LPGs) de Leishmania braziliensis e Leishmania infantum na ativação de macrófagos murinos e vias de sinalização celular. 2012. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Centro de Pesquisa René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, 2012.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6194
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8647683
dc.description.abstractO LPG apresenta variações estruturais que são importantes para os diferentes estágios de desenvolvimento do parasito. Nas formas procíclicas, o LPG de L. braziliensis (cepa M2903), não apresenta cadeias laterais enquanto um a dois resíduos de β-glicose podem aparecer nas unidades repetitivas da forma metacíclica. O LPG de L. infantum (cepa BH46), apresenta até três cadeias laterais de glicoses nas unidades repetitivas da forma procíclica e ainda não foi caracterizado nas formas metacíclicas. Esses polimorfismos nas unidades repetitivas do LPG e seu papel na interação com o hospedeiro vertebrado e invertebrado já foram amplamente estudados, sobretudo, para as espécies do Velho Mundo. Entretanto, para a maioria das espécies do Novo Mundo, o papel desses polimorfismos no perfil imunopatológico da doença é ainda desconhecido. Este projeto teve como objetivo avaliar o estudo da interação entre os LPGs de duas espécies epidemiologicamente importantes no Brasil e macrófagos murinos. Estas incluem L. braziliensis e L. infantum, responsáveis pela forma cutânea e visceral, respectivamente. Neste estudo, os macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c, C57BL/6 e C57BL/6 knock-out (TLR2 -/- e TLR4 -/-), foram primados com IFN- e estimulados com LPG de ambas as espécies. A produção de citocinas (IL-1β, IL-2; IL-4, IL-6, IL-10, IL-12p40, IFN- e TNF-α) foi determinada por citometria de fluxo e a concentração de nitrito pelo método de Griess. A ativação de ERK e p38 foi avaliada por Western blot. Os macrófagos estimulados com LPG de L. braziliensis, apresentaram uma maior produção de TNF-α, IL-1β, IL-6 e NO em comparação aos estimulados com LPG de L. infantum. Também foi observada uma cinética de ativação diferencial das MAPK entre os LPGs. Leishmania infantum apresentou uma ativação constante até 45 minutos após estimulação, enquanto L. braziliensis apresentou um único pico de ativação após 15 minutos. Estes dados sugerem que variações interespecíficas no LPG de Leishmania podem ter um papel importante nos eventos iniciais do compartimento imune inato do hospedeiro.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleLipofosfoglicanos (LPGs) de Leishmania braziliensis e Leishmania infantum na ativação de macrófagos murinos e vias de sinalização celular
dc.typeDissertation


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