dc.creatorDias, Emmanuel
dc.date.accessioned2021-10-18T19:55:36Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:01:12Z
dc.date.available2021-10-18T19:55:36Z
dc.date.available2023-09-05T12:01:12Z
dc.date.created2021-10-18T19:55:36Z
dc.date.issued1940
dc.identifierDIAS, Emmanuel. Técnica do xenodiagnostico na molestia de Chagas. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 35, n. 2, p. 1-11, 1940.
dc.identifier0074-0206
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49433
dc.identifier10.1590/S0074-02761940000200006
dc.identifier1768-8060
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8647444
dc.description.abstractO xenodiagnostico é um processo muito valioso para o diagnostico etiologico da moléstia de Chagas. Consiste em alimentar-se barbeiros normais em supótos portadores da infecção e determinar-se, depois, si eles adquirem ou não o parasitismo. Em cada região deve ser empregada, de preferência, o transmissor local mais importante. Três a seis ninfas famintas são geralmente empregadas em cada prova, devendo ficar em contacto com o doador até encherem-se completamente (15-30 minutos). Si o exame de fezes – espontaneamente eliminadas ou obtidas por punção anal – não revelar a presença de flagelados, os insetos devem ser dissecados 40 a 60 dias depois da sucção, para exame do conteúdo duodenal.
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.
dc.rightsopen access
dc.titleTécnica do xenodiagnostico na molestia de Chagas
dc.typeArticle


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