dc.contributorPons, Andrea Henriques
dc.contributorPenido, Carmen
dc.contributorMello, Ellen
dc.contributorMeis, Juliana de
dc.contributorMenna-Barreto, Rubem Figueiredo Sadok
dc.contributorPinheiro, Roberta Olmo
dc.creatorSilva, Aline Araujo da
dc.date.accessioned2022-10-14T16:25:02Z
dc.date.accessioned2023-09-05T12:00:04Z
dc.date.available2022-10-14T16:25:02Z
dc.date.available2023-09-05T12:00:04Z
dc.date.created2022-10-14T16:25:02Z
dc.date.issued2012
dc.identifierSILVA, Aline Araujo da. Participação da autofagia na diferenciação de mioblastos de músculo esquelético. 2012. 57 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2012.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55143
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8646975
dc.description.abstractA distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia genética ligada ao cromossomo X que afeta 1 a cada 3.500 meninos nascidos vivos. A doença é caracterizada pela ausência funcional da distrofina, proteína essencial para a manutenção da integridade da fibra muscular. O paciente afetado apresenta dificuldades em deambular já na primeira infância e geralmente vem a óbito por volta da 2ª década de vida por insuficiência cardiorespiratória. Um dos modelos de estudo mais utilizados é o camundongo mdx/mdx, que apresenta uma mutação espontânea no cromossomo X e, apesar da doença não ser letal nesses animais, a sua progressão é semelhante a doença em humanos, principalmente no músculo diafragma. A fragilidade das fibras musculares devido à falta da distrofina leva à sua morte, principalmente por necrose, e resposta inflamatória crônica. Além do quadro degenerativo apresentado, a regeneração de fibras musculares tem um papel muito importante na progressão da doença e a formação de novas fibras depende da diferenciação de células progenitoras (mioblastos) encontrados nos músculos esqueléticos. Nosso objetivo é avaliar se a ativação da via autofágica leva à diferenciação de mioblastos e não à morte celular, baseando nossos resultados na ativação da molécula LC3-I, marcador típico de autofagia. Observamos por imunohistoquímica intensa marcação para LC3-I em fibras musculares jovens e mioblastos, sendo detectado ainda em mioblastos da linhagem C2C12, quando cultivados em meio pobre em nutrientes (estímulo clássico de indução autofágica), a capacidade de iniciar o processo de diferenciação com alta viabilidade celular, confirmada por citometria de fluxo. A avaliação por Western Blotting de células em diferenciação mostrou a alta expressão de LC3-I após 24 e 48 h de indução. Além disso, quando as células de linhagem C2C12 são cultivadas durante 24 h em meio de diferenciação contendo os inibidores de PI3K tipo III, 3-MA e Wortmanina (bloqueadores de autofagia), há uma redução na ativação de LC3-I, mas as células ainda se diferenciam. Nossos dados mostram que o processo de diferenciação de mioblastos ativa pelo menos as etapas inicias da via de autofagia, mas aparentemente há vias alternativas independentes de PI3K tipo III e LC3
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleParticipação da autofagia na diferenciação de mioblastos de músculo esquelético
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución