dc.contributorOliveira, Cláudia Maria Fontes de
dc.contributorBarbosa, Rosângela Maria Rodrigues
dc.contributorOliveira, Cláudia Maria Fontes de
dc.contributorMedeiros, Zulma Maria de
dc.contributorWallau, Gabriel da Luz
dc.contributorLeandro, Danilo de Carvalho
dc.contributorPaiva, Marcelo Henrique Santos
dc.creatorXavier, Morgana do Nascimento
dc.date.accessioned2018-12-05T13:31:15Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:55:29Z
dc.date.available2018-12-05T13:31:15Z
dc.date.available2023-09-05T11:55:29Z
dc.date.created2018-12-05T13:31:15Z
dc.date.issued2018
dc.identifierXAVIER, M. N. Adaptação da armadilha BR-OVT adesiva para o monitoramento e controle de Culex quinquefasciatus e Aedes aegypti (Diptera: Culicidae). 2018. Tese (Doutorado em Biociências e Biotecnologia em Saúde) – Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2018.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30392
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8645297
dc.description.abstractCulex quinquefasciatus e Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) estão envolvidos na veiculação de diferentes arbovírus, que causam doenças ao homem, apesar da disponibilidade de vacinas, como a da febre amarela e dengue. Nesse cenário, o controle de culicídeos assume grande importância na prevenção de doenças. Pretendendo contribuir com novas estratégias de monitoramento e controle de mosquitos, esse projeto se propôs a avaliar o potencial da BR-OVT adesiva (versão 2.0), uma armadilha que coleta ovos e mosquitos adultos de C. quinquefasciatus e A. aegypti. Para conhecer o potencial de monitoramento da BR-OVT adesiva (versão 2.0), 70 armadilhas (1 armadilha/imóvel) foram instaladas em residências de Sapucaia, Olinda - PE. Para conhecer o potencial de controle da BR-OVT adesiva (versão 2.0), monitoramos 60 armadilhas instaladas em 30 residências de um quarteirão de Sapucaia (2 armadilhas/casa). Foram coletados, em média, 3±5,84; 1,77±3,18 e 393,8±576 Culex, Aedes e ovos de Aedes /residência/bimestre, respectivamente. Já na segunda etapa, as médias foram de 4,8±5,2; 2,9±4,6; 1,5±2,24 e 438±475 Culex, jangada, Aedes e ovos de Aedes/residência/mês, respectivamente, demonstrando o potencial da BR-OVT adesiva (versão 2.0) no monitoramento de culicídeos. Comparando as médias obtidas nas duas etapas, percebemos que o número de mosquitos coletados na segunda etapa foi significativamente maior do que na primeira (p<0,000 e p<0,13, para Culex e Aedes, respectivamente), sugerindo que a estratégia de instalar duas armadilhas por casa reduz o número de mosquitos no ambiente. Esse potencial foi percebido pelos moradores, que indicaram que a BR-OVT adesiva (versão 2.0) diminuiu o número de mosquitos em suas residências. Portanto, a BR-OVT adesiva (versão 2.0) foi capaz de agregar, eficazmente, a coleta de ovos e adultos de C. quinquefasciatus e A. aegypti, conferindo um ganho operacional às estratégias de vigilância, monitoramento e controle destes culicídeos vetores.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleAdaptação da armadilha BR-OVT adesiva para o monitoramento e controle Culex quinquefasciatus e Aedes Aegypti (Diptera: Culicidae)
dc.typeThesis


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