dc.contributorMarin, Victor Augustus
dc.contributorMarin, Victor Augustus
dc.contributorTórtora, João Carlos de Oliveira
dc.contributorVillas Bôas, Maria Helena Simões
dc.creatorFreitas, Elaine Ibrahim de
dc.date.accessioned2014-10-07T19:33:49Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:54:33Z
dc.date.available2014-10-07T19:33:49Z
dc.date.available2023-09-05T11:54:33Z
dc.date.created2014-10-07T19:33:49Z
dc.date.issued2005
dc.identifierFREITAS, E. I. Detecção de genes de enterotoxinas de Staphylococcus spp. isolados de queijo minas frescal. 2005. 119 f. Dissertação (Mestrado em Vigilância Sanitária)- Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2005.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8537
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8644921
dc.description.abstractAs enterotoxinas estafilocócicas são um grupo de proteínas de baixo peso molecular, de cadeia única, termoestáveis, pirogênicas, com característica em ética e efeitos nas células do sistema imune. A ingestão de toxinas pré-formadas em alimentos produz diarréia e vômito após 2 a 8 horas, mas a quantidade de enterotoxina necessária para acarretar doença depende da susceptibilidade, do peso e da saúde da pessoa afetada. Os leites crus ou pasteurizados e os queijos têm sido freqúentemente implicados como veículos de transmissão de bactérias patogênicas e com surtos de intoxicações estafilocócicas relatados em todo o mundo. Este trabalho teve como objetivos a pesquisa de estafilococos coagulase-positiva isolados de queijos minas frescal de algumas regiões do Rio de Janeiro e a padronização de um protocolo de M-PCR para a detecção de genes de S. aureus que codificam para as suas enterotoxinas. Para a padronização da M-PCR foram utilizadas cinco cepas controle de S. aureuy. Das 30 amostras de queijo minas frescal analisadas em nosso trabalho, 12 (40 por cento) apresentaram contagens de estafilococos coagulase positiva acima de 5 x 102 UFC/g, valor este estabelecido como limite permitido pela ANVISA para o queijo minas frescal. Dez por cento de nossas amostras apresentaram valores acima de 10s UFC/g, o que é preocupante principalmente pelo fato destes valores estarem muito próximos dos requeridos (IOs UFC/g a 109 UFC/g) pelas cepas enterotoxigênicas para a produção de enterotoxinas; e para a ocorrência de surtos de intoxicação alimentar estafilocócica. Os resultados mostraram que na detecção direta dos genes das enterotoxinas A, B, C, D, E nos queijos minas frescal a multiplex PCR foi negativa, sendo necessário o isolamento de colônias estafilococos coagulase-positiva. Das 231 colônias isoladas foram selecionadas 111 colônias coagulase-positiva e coagulase- negativa.para o teste da multiplex PCR. Trinta e quatro colônias (30,62 por cento) foram positivas para algum dos cinco genes de enterotoxinas pesquisados. Os produtos da reação foram separados por eletroforese em gel de agarose (1,5 por cento), marcado com brometo de etídio e fotografado sob luz UV .Os resultados deste trabalho revelam que os queijos minas frescal obtidos e comercializados na área geográfica deste estudo estão em desacordo com o padrão legal vigente.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleDetecção de genes de enterotoxinas de Staphylococcus spp. isolados de queijo minas frescal
dc.typeDissertation


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