dc.creatorPenna, Guilherme Loures de Araújo
dc.creatorRosa, Paula Araujo
dc.creatorKurtz, Pedro Martins Pereira
dc.creatorBraga, Fabricio
dc.creatorFreitas, Márcia
dc.creatorDrumond, Luis Eduardo
dc.creatorSouza, Ronaldo Vegni e
dc.creatorCukier, Michel Schatkin
dc.creatorSalgado, André
dc.creatorFaria, Clóvis
dc.creatorKezen, José
dc.creatorJapiassú, André Miguel
dc.creatorKalichsztein, Marcelo
dc.creatorNobre, Gustavo
dc.date.accessioned2020-01-10T13:33:50Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:53:31Z
dc.date.available2020-01-10T13:33:50Z
dc.date.available2023-09-05T11:53:31Z
dc.date.created2020-01-10T13:33:50Z
dc.date.issued2009
dc.identifierPENNA, Guilherme Loures de Araújo et al. Comparação entre as variações respiratórias da amplitude de onda pletismográfica da oximetria de pulso e do pulso arterial em pacientes com e sem uso de norepinefrina. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 21, n. 4, p. 349-352, 2009.
dc.identifier0103-507X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39129
dc.identifier10.1590/S0103-507X2009000400003
dc.identifier1982-4335
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8644515
dc.description.abstractObjetivos: A variação respiratória da pressão arterial é um bom preditor da resposta a fluidos em pacientes ventilados. Foi recentemente demonstrado que a variação respiratória na pressão arterial de pulso se correlaciona com a variação da amplitude da onda pletismográfica da oximetria de pulso. Nossa intenção foi avaliar a correlação entre a variação respiratória da pressão arterial de pulso e a variação respiratória na amplitude da onda pletismográfica da oximetria de pulso, e determinar se esta correlação foi influenciada pela administração de norepinefrina. Métodos: Estudo prospectivo de sessenta pacientes com ritmo sinusal normal sob ventilação mecânica, profundamente sedados e hemodinamicamente estáveis. Foram monitorados o índice de oxigenação e pressão arterial invasiva. A variação respiratória da pressão do pulso e a variação respiratória da amplitude da onda pletismográfica na oximetria de pulso foram registradas simultaneamente batimento a batimento, e foram comparadas utilizando o coeficiente de concordância de Pearson e regressão linear. Resultados: Trinta pacientes (50%) necessitaram de norepinefrina. Ocorreu uma correlação significante (K=0,66; p<0,001) entre a variação respiratória na pressão arterial de pulso e a variação respiratória na amplitude de onda pletismográfica na oximetria de pulso. A área sob a curva ROC foi de 0,88 (variando de 0,79-0,97) com melhor valor de corte de 14% para prever uma variação respiratória na pressão arterial de pulso de 13. O uso de norepinefrina não influenciou esta correlação (K=0,63; p=0,001, respectivamente). Conclusões: Uma variação respiratória na pressão do pulso arterial acima de 13% pode ser prevista com precisão por meio de uma variação respiratória da amplitude de onda pletismográfica na oximetria de pulso de 14%. O uso de norepinefrina não modifica este relacionamento.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação de Medicina Intensiva Brasileira
dc.rightsopen access
dc.titleComparação entre as variações respiratórias da amplitude de onda pletismográfica da oximetria de pulso e do pulso arterial em pacientes com e sem uso de norepinefrina
dc.typeArticle


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