dc.creatorHabib, Paula Arantes Botelho Briglia
dc.creatorWegner, Robert
dc.date.accessioned2018-11-06T02:49:31Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:52:32Z
dc.date.available2018-11-06T02:49:31Z
dc.date.available2023-09-05T11:52:32Z
dc.date.created2018-11-06T02:49:31Z
dc.date.issued2014
dc.identifierHabib, Paula Arantes Botelho Briglia; Wegner, Robert. De plantas y hombres: cómo los genetistas se vincularon a la eugenesia en Brasil (un estudio de caso, 1929-1938). Asclepio, Madrid, v. 66, p. p053, 2014.
dc.identifier02104466
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29872
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8644147
dc.description.abstractNeste artigo pretendemos refletir sobre a trajetória de Octávio Domingues (1897-1972) e Salvador Toledo Piza Jr. (1898-1988), dois geneticistas de uma escola agropecuária do Estado de São Paulo ligados ao principal propagador da eugenia em Brasil, Renato Kehl (1889-1974). Essa abordagem foi concretizada em sua associação em torno da publicação do Boletim de Eugenia, um importante veículo de disseminação do movimento eugênico entre 1929 e 1933. A partir da análise dessa publicação periódica, foi possível detectar que, embora ambos partissem de A teoria mendeliana da herança, Toledo Piza Jr., considerou a miscigenação da população brasileira como algo contrário à natureza, enquanto Octávio Domingues a considerava saudável.
dc.languagepor
dc.rightsrestricted access
dc.titleDe plantas y hombres: cómo los genetistas se vincularon a la eugenesia en Brasil (un estudio de caso, 1929-1938)
dc.typeArticle


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