dc.contributorDutra, Alberto Augusto Noronha
dc.contributorPontes-de-Carvalho, Lain Carlos
dc.creatorSantos, Thayna Meirelles
dc.date.accessioned2019-08-20T13:49:26Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:52:13Z
dc.date.available2019-08-20T13:49:26Z
dc.date.available2023-09-05T11:52:13Z
dc.date.created2019-08-20T13:49:26Z
dc.date.issued2009
dc.identifierSANTOS, Thayna Meirelles. Micropartículas derivadas de monócitos como potenciais direcionadoras de mieloperoxidase para superfície endotelial. 2009. 73 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa) - Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, 2009.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34898
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8643998
dc.description.abstractA Mieloperoxidase (MPO) é uma enzima catiônica presente nos grânulos azurófilos de neutrófilos e monócitos responsável pela formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) envolvidas na diminuição da biodisponibilidade do NO, modulando a resposta inflamatória vascular. Micropartículas (MPs) são vesículas derivadas da membrana plasmática, durante ativação celular ou apoptose, e atuam como mensageiras intercelulares por interação específica com as células alvo. MPs de diversas origens parecem afetar a função vascular por mecanismos dependentes do estresse oxidativo. MPs derivadas de monócitos humanos (MoMPs) foram produzidas por ativação celular in vitro com ionóforo de cálcio e caracterizadas por microscopia eletrônica de transmissão como estruturas delimitadas por bimembrana lipídica e diâmetro característico menor que 111m. Detectamos por quimioluminescência, em reação dependente de luminol e H202, inibida por azida sódica, atividade de mieloperoxidase associada às MoMPs. A exposição das MoMPs a pH 10,7 ou ao aumento da força iônica do meio resultou em dissociação da MPO da sua superfície, enquanto nenhuma dissociação ocorreu após exposição a pH 3,0, demonstrando que esta associação depende de interações eletrostáticas. A MPO não foi capaz de religar-se nas MoMPs após tratamento com pH 10,7, indicando a necessidade de uma determinada distribuição de cargas na superfície das MoMPs. Além disso, não foi capaz de se ligar na superfície de linfócitos e hemácias, sugerindo a participação de molécula(s) específica(s) nas MoMPs responsáveis por esta interação. Identificamos a expressão das integrinas LF A-I e MAC-I na superfície das MoMPs ricas em MPO por citometria de fluxo, demonstrando seu potencial em aderir especificamente à superfície do endotélio ativado. Estes resultados sugerem que as MPs derivadas de monócitos podem atuar como carreadoras da MPO para superfície endotelial, sugerindo assim sua contribuição na disfunção do endotélio vascular.
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Pesquisas Gonçalo Moniz
dc.rightsopen access
dc.titleMicropartículas derivadas de monócitos como potenciais direcionadoras de mieloperoxidase para superfície endotelial
dc.typeDissertation


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