dc.creatorCarvalho, Leonardo Dallacqua de
dc.date.accessioned2023-03-03T11:58:35Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:51:40Z
dc.date.available2023-03-03T11:58:35Z
dc.date.available2023-09-05T11:51:40Z
dc.date.created2023-03-03T11:58:35Z
dc.date.issued2022
dc.identifierCARVALHO, Leonardo Dallacqua de. Sanear é eugenizar: a eugenia “preventiva” de Belisário Penna a serviço do saneamento do Brasil, 1920-1930. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 29, n. 3, p. 645-660, jul./set. 2022.
dc.identifier0104-5970
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57202
dc.identifier10.1590/S0104-59702022000300004
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8643759
dc.description.abstractDiscute o modelo de eugenia empregado pelo médico-sanitarista Belisário Penna durante a campanha do saneamento do Brasil nas décadas de 1920 e 1930. São abordados dois conceitos fundamentais para o seu pensamento: “raça brasileira” e eugenia “preventiva”. A maneira como Penna avaliava a questão racial brasileira era fundamental para aderir à concepção eugênica aliada à medicina social e ao seu projeto de “consciência sanitária”. O texto oferece uma perspectiva de como foi bordada a concepção eugênica de Penna e o diálogo estabelecido com o movimento eugênico brasileiro, em especial com o eugenista Renato Kehl. Assim, a defesa de uma eugenia classificada como “preventiva” estabelecia coerência para um projeto reformista social via o saneamento defendido por Penna.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleSanear é eugenizar: a eugenia “preventiva” de Belisário Penna a serviço do saneamento do Brasil, 1920-1930
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución