dc.contributorBrito, Jussara Cruz de
dc.creatorSantos, Janaina Aparecida dos
dc.date.accessioned2012-09-06T01:12:40Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:50:51Z
dc.date.available2012-09-06T01:12:40Z
dc.date.available2023-09-05T11:50:51Z
dc.date.created2012-09-06T01:12:40Z
dc.date.issued1999
dc.identifierSANTOS, Janaina Aparecida dos. Trabalho e sofrimento psíquico na Marinha Mercante: um estudo sobre a tripulação embarcada. 1999. 115 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 1999.
dc.identifierBR526.1; R150, S237t
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5425
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8643406
dc.description.abstractO presente estudo aborda o trabalho marítimo, particularmente o trabalho embarcado em navios de longo curso, cuja tripulação está exposta a longos períodos em viagem, longe do convívio familiar e social, o que pode acarretar em sofrimento psíquico. Procura compreender as conseqüências da atual política de redução de custos (que no caso da Marinha Mercante vem privilegiando, não a modernização tecnológica e sim o corte no número de tripulantes) para a saúde/saúde mental dos trabalhadores. O trabalho de campo foi realizado a bordo de navio petroleiro da Frota Nacional de Petroleiros (FRONAPE), durante percurso compreendido entre Angra dos Reis (Rio de Janeiro/Brasil) e Cape Town (África do Sul), no período de 25 de maio a 08 de junho de 1998, sendo realizadas observações das atividades desenvolvidas e das relações de vida e trabalho da tripulação a bordo, bem como entrevistas individuais com onze tripulantes, que foram analisadas tendo como principal abordagem teórico metodológica a Psicodinâmica do Trabalho. Constatou-se que a família assume papel importante na vida do trabalhador, sendo o seu distanciamento a principal fonte de sofrimento psíquico e o debruçar-se sobre o trabalho o principal mecanismo defensivo utilizado pelos trabalhadores para o seu enfrentamento. Esse sofrimento está sendo intensificado pelo não reconhecimento desse dar-se de si no trabalho e pela queda na remuneração salarial. Contudo, o trabalhador embarcado a partir do prazer gerado pelo uso de sua criatividade e do bom humor na realização da tarefa, vem conseguindo não sucumbir ao sofrimento, mantendo-se dentro do domínio da normalidade.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleTrabalho e sofrimento psíquico na Marinha Mercante: um estudo sobre a tripulação embarcada
dc.typeDissertation


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