dc.creatorSchatzmayr, Hermann G.
dc.date.accessioned2017-04-16T16:32:05Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:48:58Z
dc.date.available2017-04-16T16:32:05Z
dc.date.available2023-09-05T11:48:58Z
dc.date.created2017-04-16T16:32:05Z
dc.date.issued2001
dc.identifierSCHATZMAYR, Hermann G. Viroses emergentes e reemergentes. Cad. Saúde Pública, v.17, (Suppl.), p.209-213, 2001.
dc.identifier0102-311X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18456
dc.identifier1678-4464
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8642531
dc.description.abstractNas últimas décadas, viroses antes desconhecidas, como o HIV, e o ressurgimento de outras que haviam sido controladas, como o dengue, têm sido observadas. Os mecanismos mais importantes envolvidos são o surgimento de novas amostras virais por modificações genéticas, a transposição da barreira de espécie por um vírus e a disseminação viral a partir de um nicho ecológico.Os principais fatores que facilitam estes mecanismos são a pressão demográfica – com a expansão da área agrícola –, os padrões de comportamento social, o intenso tráfego aéreo – que transporta vetores e pessoas infectadas –, a importação de animais – o que carreia vírus – modificações ecológicas de grande porte – como a construção de barragens e estradas – e a reconhecida transformação dos sistemas de saúde no mundo, com redução dos recursos e da infraestrutura para ações de controle de doenças. Discussões em âmbito internacional recomendam investimentos nas áreas de Vigilância Epidemiológica, Pesquisa aplicada à Saúde Pública, ênfase em ações de prevenção de doenças e controle de vetores, além de melhor infra-estrutura do setor saúde,em níveis local,estadual e federal para reduzir o impacto destas doenças virais
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.
dc.rightsopen access
dc.titleViroses emergentes e reemergentes
dc.typeArticle


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