dc.contributor | Parente, Rosana Cristina Pereira | |
dc.contributor | Mainbourg, Eveline Therese | |
dc.contributor | Vieira, Janete Maria Rebelo | |
dc.creator | Melo, Nara Deise de Souza | |
dc.date.accessioned | 2019-03-21T16:36:23Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-05T11:48:40Z | |
dc.date.available | 2019-03-21T16:36:23Z | |
dc.date.available | 2023-09-05T11:48:40Z | |
dc.date.created | 2019-03-21T16:36:23Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.identifier | MELO, Nara Deise de Souza. Avaliação da Coordenação do Cuidado e Atenção à Saúde Bucal: audição dos profissionais de saúde bucal de unidades de saúde dos municípios do Brasil. 2018. 75 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Instituto Leônidas e Maria Deane, Fundação Oswaldo Cruz, Manaus, 2018. | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32192 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8642386 | |
dc.description.abstract | A inclusão da saúde bucal na Estratégia Saúde da Família no ano 2000 foi o primeiro passo do governo federal para a expansão da oferta de serviços públicos nesta área. E, é a Política Nacional de Saúde Bucal que concretiza a reorganização da atenção em todos os níveis, visando a integralidade. Porém, a integralidade só pode ser garantida aos usuários se esse nível de atenção assumir a responsabilidade pela coordenação de ações e garantir a continuidade do cuidado. Assim, esta dissertação teve como OBJETIVO: Avaliar a coordenação do cuidado das equipes de saúde bucal do Brasil a partir dos dados do II ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Os MÉTODOS utilizados foram: Estudo transversal, normativo, quantitativo, a partir dos dados do segundo ciclo de avaliação do PMAQ-AB, especificamente o questionário de avaliação do módulo VI - entrevista com o profissional de saúde bucal. O atributo Coordenação do Cuidado foi analisado através do desdobramento de suas quatro subdimensões, conforme definições da Atenção Primária à Saúde, que foram as seguintes: Continuidade Informacional, Ordenamento dos Fluxos Assistenciais, Acesso a Consultas/Exames Especializados, Comunicação direta entre Serviços de Atenção Básica e Atenção
Especializada. Na análise as equipes de Saúde Bucal foram agrupadas por subdimensão com base nas regiões geopolíticas, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e Cobertura da Saúde Bucal. A avaliação das equipes de saúde bucal obedeceu ao seguinte critério: dequação de 100% somente quando todos os padrões de qualidade eram atendidos. Os RESULTADOS: Revelaram a baixa adequação da Coordenação do Cuidado e Atenção à Saúde Bucal em todo país. Das quatro subdimensões somente o Ordenamento de fluxos assistenciais teve o alcance de um pouco mais de 50%, nas demais subdimensões a adequação das equipes foi pequena, sendo o menor percentual de adequação na subdimensão Continuidade Informacional, com 1,5% apenas. Ao considerar as variáveis de contexto, os melhores percentuais de equipes adequadas foram em municípios com IDH-M maior que 0,70 e em municípios com cobertura de saúde bucal menor que 100%. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O atual modelo de atenção à saúde bucal tem como característica principal a integração da informação e gerenciamento do cuidado, no entanto ao analisar os números do
PMAQ-AB (II Ciclo) percebe-se que este processo está muito aquém do ideal de “adequação”
para a Coordenação do Cuidado na Saúde Bucal do Brasil. | |
dc.language | por | |
dc.rights | open access | |
dc.title | Avaliação da Coordenação do Cuidado e Atenção à Saúde Bucal: audição dos profissionais de saúde bucal de unidades de saúde dos municípios do Brasil | |
dc.type | Dissertation | |