dc.contributorLemos, Elba Regina Sampaio de
dc.contributorSantos, Flávia Barreto dos
dc.contributorGentile, Rosana
dc.contributorLamas, Cristiane
dc.contributorSantos, Renata Carvalho de Oliveira Pires dos
dc.contributorD`Andrea, Paulo Sérgio
dc.creatorPereira, Liana Strecht
dc.date.accessioned2016-04-04T12:45:13Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:45:24Z
dc.date.available2016-04-04T12:45:13Z
dc.date.available2023-09-05T11:45:24Z
dc.date.created2016-04-04T12:45:13Z
dc.date.issued2014
dc.identifierPEREIRA, L. S. Avaliação da infecção por Hantavirus em amostras humanas e de roedores silvestres e sinantrópicos no Estado do Rio de Janeiro. 2014. 90f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2014
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13512
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8640912
dc.description.abstractA síndrome pulmonar por hantavírus (SPH) tem sido registrada no Brasil desde 1993 e a transmissão para o homem ocorre através da inalação de partículas virais presentes em aerossóis de excretas de roedores infectados. No Brasil, nove genótipos virais caracterizados a partir de roedores e/ou humanos foram descritos, sendo seis comprovadamente patogênicos. Desde os primeiros registros, mais de 1600 casos humanos foram confirmados, com ampla distribuição entre a maioria dos estados brasileiros e alta taxa de letalidade. A SPH apresenta-se como doença febril aguda caracterizada pelo grave comprometimento cardiovascular e respiratório. Os pacientes podem exibir uma ampla variedade de manifestações clínicas, onde os sinais e sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças. Assim é necessário o diagnóstico diferencial separando casos de SPH de outros agravos com manifestações clínicas semelhantes, como é o caso da dengue. Embora não existam relatos de casos humanos no estado do Rio de Janeiro, foram encontradas evidências sorológicas em humanos e confirmação de circulação de hantavírus patogênico entre roedores silvestres, mais especificamente, na espécie Oligoryzomys nigripes, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis Neste cenário, este estudo teve como objetivos avaliar a infecção por hantavírus em amostras humanas e em amostras de roedores silvestres e sinantrópicos provenientes de diversos municípios fluminenses. Um total de 497 amostras de soro de pacientes negativos para dengue pelos testes sorológicos, cedidas pelo LACEN/RJ, provenientes de 25 municípios, e de 235 amostras de roedores provenientes de sete municípios, foram analisadas através do ensaio imunoenzimático para detecção de anticorpos anti-hantavírus da classe IgM e IgG (ELISA IgM e IgG) e de testes moleculares. Cinco amostras de pacientes (1%) procedentes dos municípios de Valença, Vassouras e Nova Friburgo foram ELISA-IgM reativas. Um roedor (0,42%) da espécie Oligoryzomys nigripes ELISA-IgG foi reativo no município de Valença. A ausência de RNA nas amostras humanas impossibilitou a realização de testes moleculares para caracterização e identificação do vírus, porém na amostra do roedor reativo foi possível detectar a variante viral Juquitiba como responsável pela infecção deste espécime Em conclusão, a identificação do hantavírus patogênico Juquitiba em roedores silvestres e a evidência sorológica de infecção em amostras humanas neste estudo reforçam a importância e a necessidade de vigilância da SPH no estado do Rio de Janeiro
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleAvaliação da infecção por Hantavirus em amostras humanas e de roedores silvestres e sinantrópicos no Estado do Rio de Janeiro
dc.typeDissertation


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