dc.contributorSantos, Ricardo Ribeiro dos
dc.contributorSoares, Milena Botelho Pereira
dc.contributorGoldemberg, Regina Coeli dos Santos
dc.contributorMesquita, Luiz Fernando Quintanilha de
dc.contributorFreitas, Luiz Antonio Rodrigues de
dc.creatorAzevedo, Carine Machado
dc.date.accessioned2014-05-22T15:50:32Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:45:04Z
dc.date.available2014-05-22T15:50:32Z
dc.date.available2023-09-05T11:45:04Z
dc.date.created2014-05-22T15:50:32Z
dc.date.issued2013
dc.identifierAZEVEDO, C. M. Células derivadas da medula óssea no reparo de lesões causadas por infecções parasitárias em camundongos quiméricos. 2013. 96 f. il. Tese (Doutorado em Biotecnologia em Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Salvador, 2013.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7638
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8640755
dc.description.abstractA contribuição das células de medula óssea na regeneração de tecidos não hematopoiéticos tem sido intensamente investigada desde a descoberta de células-tronco multipotentes neste órgão. Estudos prévios tem demonstrado que células derivadas da medula óssea podem contribuir para a formação de novos hepatócitos e cardiomiócitos. No presente estudo avaliamos a participação endógena das células-tronco de medula óssea no processo de reparo de lesões teciduais na fase crônica da doença de Chagas e esquistossomose experimentalmente induzidas. Para isso, camundongos quiméricos de medula óssea foram gerados após irradiação com dose letal e posterior reconstituição com células de medula óssea provenientes de camundongos transgênicos para a proteína fluorescente verde (GFP). Um mês após a reconstituição, as quimeras foram infectadas pelo T. cruzi ou S. mansoni. Animais quiméricos saudáveis foram mantidos como controles. Camundongos foram eutanasiados em diferentes períodos para análise morfológica, morfométrica e de marcadores específicos através de imunofluorescência do coração e músculo esquelético ou fígado de acordo com o grupo. As infecções por S. mansoni e T. cruzi causaram a mobilização de diferentes populações celulares para o sangue periférico, tais como monócitos, células-tronco hematopoiéticas e mesenquimais e progenitores endoteliais. Nos dois modelos estudados, observamos um aumento no número de células GFP+ após estímulo lesivo nos tecidos analisados. No modelo de doença de Chagas, há um aumento da expressão de MCP-1, 2 e 3 e SDF-1 no coração e músculo esquelético em comparação com animais não infectados, o que pode contribuir para o recrutamento destas células. As células GFP+ contribuem tanto para a formação da lesão, compondo o infiltrado inflamatório, como para a regeneração tecidual através da formação de miofibras, cardiomiócitos, hepatócitos e vasos sanguíneos. As poucas células GFP+ encontradas nos tecidos de camundongos quimeras normais não possuíam morfologia de células parenquimatosas. Concluímos que a medula óssea pode contribuir para a regeneração dos tecidos lesados através de células-tronco ou progenitores que originam células dos músculos cardíaco e esquelético, hepatócitos e vasos sangüíneos.
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Pesquisas Gonçalo Moniz
dc.rightsopen access
dc.titleCélulas derivadas da medula óssea no reparo de lesões causadas por infecções parasitárias em camundongos quiméricos
dc.typeThesis


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