dc.creatorHuf, Gisele
dc.creatorRito, Priscila da Nobrega
dc.creatorPresgrave, Rosaura de Farias
dc.creatorVillas Bôas, Maria Helena Simões
dc.date.accessioned2015-12-02T17:38:38Z
dc.date.accessioned2023-09-05T11:42:51Z
dc.date.available2015-12-02T17:38:38Z
dc.date.available2023-09-05T11:42:51Z
dc.date.created2015-12-02T17:38:38Z
dc.date.issued2013
dc.identifierHUF, G. et al. Reações adversas aos produtos cosméticos e o Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária: um inquérito. Rev. Bras. Epidemiol., Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, p. 1017-1020, 2013.
dc.identifier1415-790X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12339
dc.identifier10.1590/S1415-790X201300040002
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8639743
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Este trabalho integra um estudo que investiga a qualidade dos produtos cosméticos e avalia o sistema de cosmetovigilância. OBJETIVO: Ele apresenta os resultados de um inquérito cujo objetivo foi descrever o ponto de vista populacional em termos da prevalência de Reações Adversas (RA) e informações sobre o sistema de vigilância. MÉTODOS: Um questionário estruturado foi aplicado a uma amostra aleatória de 200 funcionários administrativos da Guarda Municipal do Rio de Janeiro. Resultados: 38% dos participantes declararam RA a algum produto cosmético utilizado nos últimos dois anos. CONCLUSÃO: Pelo nosso conhecimento, este é um estudo inédito no Brasil que apresenta resultados em relação à prevalência de RA estimados de forma semelhante aos das pesquisas internacionais.
dc.languageeng
dc.publisherAssociação Brasileira de Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.titleReações adversas aos produtos cosméticos e o Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária: um inquérito
dc.typeArticle


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