dc.contributorALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU.
dc.creatorHOMMA, A. K. O.
dc.date2023-09-01T18:23:45Z
dc.date2023-09-01T18:23:45Z
dc.date2023-09-01
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-05T03:09:11Z
dc.date.available2023-09-05T03:09:11Z
dc.identifierResearch, Society and Development, v. 11, n. 4, e53011427555, 2022.
dc.identifierhttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1156313
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8638658
dc.descriptionAntítese com relação as propostas unilaterais e triunfalistas que estão sendo apresentadas para acabar com os desmatamentos e queimadas na Amazônia apoiada na bioeconomia, extrativismo vegetal, sistemas agroflorestais, venda de créditos de carbono e serviços ambientais, entre os principais. Há necessidade de se avançar na fronteira científica e tecnológica e não se apoiar somente no conhecimento dos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e populações tradicionais. Há necessidade de criar alternativas de renda e emprego para mais de 761 mil pequenos produtores que vivem na Amazônia, representando 83% do universo de produtores da região, na redução da heterogeneidade tecnológica das atividades produtivas, intensificar a pecuária, reflorestamento, plantio de cultivos perenes e piscicultura. Urge promover (Estado, Ciência e Iniciativa Privada) em uma visão de futuro articulada, pautada em gestão, pesquisa e planejamento. Só assim o País poderá aproveitar a histórica janela de oportunidades da Amazônia explorar suas potencialidades econômicas em harmonia com os desafios ambientais.
dc.languagePortugues
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBioeconomia
dc.subjectSistema agroflorestal
dc.subjectDesenvolvimento Agrícola
dc.titleO diálogo com a floresta: qual é o limite da bioeconomia na Amazônia?
dc.typeArtigo de periódico


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