Comparação entre métodos de estimativa da evapotranspiração de referência em Cruz das Almas, BA, em escala diária e decendial.

dc.contributorNivia Rios Ribeiro, UNEB; Maurício Antônio Coelho Filho, CNPMF; Tibério Santos Martins da Silva, CNPMF; Eugênio Ferreira Coelho, CNPMF.
dc.creatorRIBEIRO, N. R.
dc.creatorCOELHO, FILHO, M. A.
dc.creatorSILVA, T. S. M. da
dc.creatorCOELHO, E. F.
dc.date2023-06-30T11:23:41Z
dc.date2023-06-30T11:23:41Z
dc.date2008-01-11
dc.date2007
dc.date.accessioned2023-09-05T02:52:18Z
dc.date.available2023-09-05T02:52:18Z
dc.identifierIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 36., 2007, Bonito. Bonito: [s.n.], 2007.
dc.identifierhttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/654634
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8637729
dc.descriptionAvaliou-se o desempenho de oito modelos climatológicos de estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) em Cruz das Almas a partir de dados obtidos em estação meteorológica automática, entre janeiro de 2003 e fevereiro de 2006. As ferramentas de análise foram coeficiente angular (Y) da reta de regressão, índice de correlação (r), índice de exatidão (d) (WILLMOTT et al., 1985) e índice de desempenho de confiança (c) (Camargo & Sentelhas, 1997). As melhores estimativas diárias da ETo foram obtidas pelo modelo de Priestley-Taylor (r2= 0,957). Os resultados indicaram estimativas mais precisas na escala decendial, para todos os métodos analisados, destacando-se Thornthwaite, com r2= 0,794 e erro médio de 1%. O tanque classe A apresentou os piores resultados diários e decendiais, com r2= 0,572 e r2= 0,776, respectivamente.
dc.languagePortugues
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEvapotranspiração de referência
dc.subjectEscala diária
dc.subjectEscala decendial
dc.titleComparação entre métodos de estimativa da evapotranspiração de referência em Cruz das Almas, BA, em escala diária e decendial.
dc.typeArtigo de periódico


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