dc.contributorSOLANGE ROCHA MONTEIRO DE ANDRADE, CPAC; Leonardo Monteiro Ribeiro, UNIMONTES; TATIANA GOES JUNGHANS, CNPMF.
dc.creatorANDRADE, S. R. M. de
dc.creatorRIBEIRO, L. M.
dc.creatorJUNGHANS, T. G.
dc.date2022-08-22T12:19:37Z
dc.date2022-08-22T12:19:37Z
dc.date2011-01-20
dc.date2010
dc.date.accessioned2023-09-05T01:38:46Z
dc.date.available2023-09-05T01:38:46Z
dc.identifierPortal Fresh Plaza, 2010.
dc.identifierhttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/873835
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8631587
dc.descriptionUm estudo do Ministério da Saúde demonstrou que houve um crescimento de quase três vezes no consumo diário de frutas e hortaliças de 2006 para 2009, e, segundo outro estudo do CEPEA em 2009, o mercado brasileiro de sucos e néctares está em franca expansão. Dentro deste contexto a produção de maracujá azedo cresceu cerca de 40% de 2004 a 2008, subindo de 490.000 t para 685.000 t. Nesse mesmo período, houve um deslocamento da cultura do Sudeste para o Nordeste, devido ao grande incentivo para a produção de frutas no Semiárido, com a abertura de novas áreas irrigadas, e bem como aos problemas com doenças e pragas no Sudeste. Por exemplo, em São Paulo, tradicional estado produtor, os produtores já perderam 40% da produção este ano devido à intensa disseminação do vírus do endurecimento do fruto nos plantios. Esse vírus é o causador da principal doença atual do maracujazeiro. O grande responsável pela transmissão do vírus é o pulgão, inseto difícil de ser visualizado e exterminado. Assim, sugere-se para o controle da doença: (i) utilizar mudas de maracujá produzidas em estufas fechadas com telas protetoras e de viveiristas registrados no Ministério da Agricultura; (ii) não realizar plantios novos próximos a pomares em produção que contenham plantas que apresentem sintomas da doença; (iii) eliminar pomares contaminados e iniciar novo plantio após um período de 20 a 30 dias; (iv) desinfecção de instrumentos de poda/desbrota para evitar a transmissão mecânica do vírus; e (v) evitar o plantio de leguminosas nas entrelinhas do pomar. O processo de limpeza clonal é utilizado para várias espécies vegetais de propagação vegetativa, como citrus (D'Onghia et al., 2001), maçã (Wang et al., 2006), morango (Palonen and Linden, 2001), abacate (Suarez et al., 2005), cana de açúcar (Fitch et al., 2001) entre outras, para eliminar patógenos de material propagado vegetativamente. O objetivo é produzir mudas saudáveis, livres de doenças, principalmente vírus, que possam ser mais produtivas e tenham maior longevidade no campo, que possam ser distribuídas a viveiristas, como matrizes, sem o risco de disseminação de patógenos para outras regiões onde ainda não ocorrem.
dc.descriptionDisponível em <http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=42297> Acesso em: 20 jan. 2011.
dc.languagePortugues
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMaracujá
dc.titleLimpeza clonal de maracujá para eliminação do vírus do endurecimento do fruto.
dc.typeArtigo de periódico


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