dc.contributorPABLO ALMEIDA SAMPAIO VIEIRA, UNIVASF; CLÁUDIO MISTURA, UNIVASF; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CNPGL; TONI CARVALHO DE SOUZA, UNIVASF; DIEGO LOIOLA DOURADO, UFRPE.
dc.creatorVIEIRA, P. A. S.
dc.creatorMISTURA, C.
dc.creatorPEREIRA, L. G. R.
dc.creatorSOUZA, T. C. de
dc.creatorDOURADO, D. L.
dc.date2022-08-09T19:20:31Z
dc.date2022-08-09T19:20:31Z
dc.date2011-03-31
dc.date2010
dc.date.accessioned2023-09-05T01:35:18Z
dc.date.available2023-09-05T01:35:18Z
dc.identifierLivestock Research for Rural Development, v. 22, n. 7, article 127, 2010.
dc.identifierhttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/884434
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8631231
dc.descriptionObjetivou-se, no presente estudo, avaliar o efeito da adubação com esterco ovino na produção de biomassa e composição bromatológica do feijão-de-rola no Submédio do São Francisco. O solo utilizado foi o Neossolo Flúvico Psamíticos (RUq) e o experimento foi conduzido em vasos plásticos com 13 kg de solo/vaso.O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (zero, 10, 20, 30 e 40 t/ha de esterco ovino) e cinco repetições. Os valores obtidos para produção de matéria seca (PMS) da parte aérea (PMS-PA), do caule (PMS-C) e da folha (PMS-Flh) foram maiores próximos à dose de 30 t/ha (P<0,05). Os teores de proteína bruta (PB) do caule e da folha do feijão-de-rola não foram influenciados (P>0,05) pela adubação orgânica. A dose de 30 t/ha de esterco ovino é a que melhor incrementa a produção de biomassa do feijão-de-rola.
dc.languagePortugues
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectForrageira nativa
dc.subjectCaatinga
dc.subjectEsterco
dc.subjectValor Nutritivo
dc.titleProdução de biomassa e composição bromatológica do feijão-de-rola submetido a diferentes doses de esterco ovino no Submédio do São Francisco.
dc.typeArtigo de periódico


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