dc.contributorJULIANA BALBINOTTE, CNPUV; GILDO ALMEIDA DA SILVA, CNPUV; JANDORA SEVERO POLI, CNPUV; CAROLINA MADALOZZO POLETTO, CNPUV; MARIA ANTONIETA LOVISON MORINI, CNPUV.
dc.creatorBALBINOTTE, J.
dc.creatorSILVA, G. A. da
dc.creatorPOLI, J. S.
dc.creatorPOLETTO, C. M.
dc.creatorMORINI, M. A. L.
dc.date2022-08-02T20:20:14Z
dc.date2022-08-02T20:20:14Z
dc.date2022-08-02
dc.date2006
dc.date.accessioned2023-09-05T01:33:16Z
dc.date.available2023-09-05T01:33:16Z
dc.identifierIn: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA UVA E VINHO, 4., 2006, Bento Gonçalves. Resumos... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2006. p. 53.
dc.identifierhttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1145162
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8631031
dc.descriptionNa indústria vinícola, o uso de leveduras ?killer? é uma prática comum. Essas linhagens possuem a capacidade de matar linhagens sensíveis. Isso se deve à presença de plasmídeos denominados M-dsRNA e L-dsRNA. A estabilidade desses plasmídeos depende das condições de cultivo e da presença de agentes químicos. Como uma levedura ?killer? pode ter seu comportamento alterado quando submetida a um determinado tratamento, o objetivo deste trabalho foi investigar a ação do SO2 sobre a estabilidade de linhagens ?killer?.
dc.languagePortugues
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLevedura
dc.subjectIndústria vinícola
dc.subjectLeveduras “killer”
dc.titleSO2 e a estabilidade de leveduras K+R+ com relação à capacidade ?killer?.
dc.typeParte de livro


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