dc.contributorPATRÍCIA DAYANE CARVALHO SCHAKER, UERGS; TAÍS LETÍCIA BERNARDI, UFRGS; MORGANA MENEGOTTO, UERGS; GILDO ALMEIDA DA SILVA, CNPUV.
dc.creatorSCHAKER, P. D. C.
dc.creatorBERNARDI, T. L.
dc.creatorMENEGOTTO, M.
dc.creatorSILVA, G. A. da
dc.date2022-07-29T14:23:27Z
dc.date2022-07-29T14:23:27Z
dc.date2010-12-17
dc.date2010
dc.date.accessioned2023-09-05T01:32:11Z
dc.date.available2023-09-05T01:32:11Z
dc.identifierIn: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 8.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 4., 2010, Bento Gonçalves. Resumos. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2010.
dc.identifierhttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/870344
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8630922
dc.descriptionA xilose é o segundo carboidrato mais abundante na terra, sendo uns dos principais constituintes da biomassa lignocelulósica. Esta biomassa é uma fonte promissora de açúcares para produção de etanol. Após o processo de hidrólise, são formados monômeros de glicose, usualmente utilizados por leveduras da espécie Saccharomyces cerevisiae, e de xilose, que são fermentados por poucos micro-organismos. Grande parte das bactérias com capacidade de metabolizar pentoses convertem a xilose diretamente em xilulose-5-fosfato, que pode ser posteriormente utilizada na via glicolítica. Desta forma apresentam um aparato enzimático para fermentação da xilose relativamente mais simples. O objetivo do trabalho foi verificar a capacidade de micro-organismos isolados do solo, essencialmente linhagens de bactérias, em assimilar e fermentar a xilose.
dc.descriptionResumo.
dc.formatp. 27.
dc.languagePortugues
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectXilose
dc.subjectLevedura
dc.subjectMicro-orgsanismo
dc.subjectAnais
dc.subjectIniciação cientifica
dc.subjectIC
dc.subjectCNPUV
dc.subjectMicrobiologia
dc.subjectFermentação
dc.titleCapacidade de fermentação e assimilação da xilose por parte de linhagens de micro-organismos isolados do solo.
dc.typeParte de livro


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