dc.contributorSartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9848129650434616
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2545470341657690
dc.contributorNovoa, Claudia Cristina Takano [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7517709931754634
dc.creatorRamalho, Ana Maria de Luna [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-08-03T19:25:10Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:20:20Z
dc.date.available2023-08-03T19:25:10Z
dc.date.available2023-09-04T19:20:20Z
dc.date.created2023-08-03T19:25:10Z
dc.date.issued2023-05-10
dc.identifierRAMALHO, Ana Maria de Luna. Avaliação dos efeitos da radiofrequência não-ablativa associada à dilatação vaginal em pacientes com agenesia ou atresia vaginal. 2023. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ginecologia) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68959
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8625366
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a técnica de radiofrequência nãoablativa associada ao tratamento de dilatação vaginal em mulheres com agenesia vaginal. Métodos: estudo retrospectivo observacional do Setor de Malformações Genitais do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina UNIFESP. Foram analisadas mulheres diagnosticadas com agenesia vaginal e tratadas com dilatação vaginal, divididas em dois grupos: SRF (sem radiofrequência) e CRF (com radiofrequência). Para o grupo CRF foi realizado o mesmo protocolo de dilatação com adição da radiofrequência. Foram realizadas 6 sessões com intervalo de 4 semanas onde eram colhidas as medidas de comprimento e diâmetro vaginal. No início e ao final da terapia, foram aplicados Escala Visual Analógica adaptada para a satisfação (EVAS) e questionário sobre o Índice da Função Sexual Feminina (FSFI). Foi utilizado nível de significância de 5% (pvalor < 0,05) para todas análises. Resultados: foram estudadas 10 mulheres com agenesia vaginal no período de 11/03/21 a 14/06/22 designadas para dilatação vaginal (com ou sem radiofrequência) de acordo com a avaliação médica. A idade média foi de 29,2 anos (±11,12). No final das seis sessões de tratamento, apenas uma mulher do grupo CRF havia mantido relações sexuais nas últimas 4 semanas, com melhora em todos os domínios, exceto orgasmo. Os resultados da Escala Visual Analógica adaptada para satisfação sexual, demonstraram melhora significativa no grupo CRF (p=0,0422). Os comprimentos vaginais totais aumentaram de forma similar nos dois grupos, com resultados superiores no comprimento vaginal no período intra sessão no grupo CRF (p= 0,0226). Conclusões: ambos os grupos obtiveram resultados anatômicos com melhora significativa no comprimento vaginal sobretudo no grupo submetido a radiofrequência no período intra sessão. Com relação a satisfação sexual, o grupo submetido ao protocolo de radiofrequência se demonstrou duas vezes mais satisfeito que o grupo dilatação. Não foram relatados efeitos adversos ou complicações. Ambas as técnicas demonstraram progresso na dilatação vaginal, sobretudo tratase de estudo inédito avaliando os efeitos positivos da RF não ablativa na dilatação vaginal, trazendo perspectivas para estudos futuros usando tecnologia acessível, de baixo custo e poucos efeitos colaterais.
dc.description.abstractObjective: To evaluate the nonablative radiofrequency technique associated with the treatment of vaginal dilation in women with vaginal agenesis. Methods: retrospective observational study of the Genital Malformations Sector of the Department of Gynecology of the Escola Paulista de Medicina UNIFESP. Women diagnosed with vaginal agenesis and treated with vaginal dilation were analyzed, divided into two groups: SRF (without radiofrequency) and CRF (with radiofrequency). For the CRF group, the same dilation protocol was performed with the addition of radiofrequency. There were 6 sessions with an interval of 4 weeks where measurements of length and vaginal diameter were collected. At the beginning and at the end of the therapy, a Visual Analogue Scale adapted for satisfaction (VASS) and a questionnaire on the Female Sexual Function Index (FSFI) were applied. A significance level of 5% (pvalue < 0.05) was used for all analyses. Results: we studied 10 women with vaginal agenesis from 03/11/21 to 06/14/22 assigned to vaginal dilation (with or without radiofrequency) according to the medical evaluation. The mean age was 29.2 years (±11.12). At the end of the six treatment sessions, only one woman in the CRF group had had sex in the last 4 weeks, with improvement in all domains except orgasm. The results of the Visual Analogue Scale adapted for sexual satisfaction showed a significant improvement in the CRF group (p=0.0422). Total vaginal lengths increased similarly in both groups, with higher results in vaginal length in the intrasession period in the CRF group (p= 0.0226). Conclusion: both groups obtained anatomical results with significant improvement in vaginal length, especially in the group submitted to radiofrequency in the intrasession period. Regarding sexual satisfaction, the group submitted to the radiofrequency protocol was twice as satisfied as the dilation group. No adverse effects or complications have been reported. Both techniques have demonstrated progress in vaginal dilation, especially this is an unique study evaluating the positive effects of nonablative RF on vaginal dilation, bringing perspectives for future studies using affordable technology, low cost and few side effects.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectMalformação genital
dc.subjectNeovagina
dc.subjectGenital malformation
dc.subjectFisioterapia
dc.subjectDilatação vaginal
dc.subjectAgenesia vaginal
dc.subjectPhysiotherapy
dc.subjectVaginal dilation
dc.subjectVaginal agenesis
dc.titleAvaliação dos efeitos da radiofrequência não-ablativa associada à dilatação vaginal em pacientes com agenesia ou atresia vaginal
dc.typeDissertação de mestrado


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