dc.contributorFranchi, José Guilherme [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8581758386568435
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2784516411701522
dc.creatorSantos, Michele Cristina Oliveira [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-07-31T13:26:55Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:18:21Z
dc.date.available2023-07-31T13:26:55Z
dc.date.available2023-09-04T19:18:21Z
dc.date.created2023-07-31T13:26:55Z
dc.date.issued2023-07-11
dc.identifierSANTOS, M. C. O. Inserção da variável geológica do plano diretor de Diadema (SP). 2023. 57 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Ambientais) - Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68833
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8625058
dc.description.abstractNas cidades brasileiras, o processo de urbanização aconteceu de maneira desordenada, sem o devido estudo do ambiente físico no planejamento territorial, ocasionando em frequentes eventos geodinâmicos, como movimentos de massa, inundações, entre outros. O Brasil foi tardio em se preparar para tais eventos: embora muitos outros tenham ocorrido anteriormente, foi somente após o desastre na região Serrana do Rio de Janeiro em 2011 que o governo se articulou e instituiu um novo marco legal para a gestão e o gerenciamento de riscos e desastres, a Lei Federal nº12.608/2012. O município de Diadema, área de estudo deste projeto, possui forte histórico de ocupação irregular pela falta de planejamento urbano adequado, o que resultou no surgimento de diversas áreas de risco. Assim, o estudo teve o objetivo de avaliar se os planos diretores (2008 e 2019) do município de Diadema inseriram a variável geológica em suas diretrizes, conforme ordenamento das Leis Federais nº 12.608/12 e nº 10.257/2001. O plano diretor de 2008 apresentou ações relacionadas às áreas de risco em outras políticas setoriais, mas não apresentou nenhuma diretriz para o tema. Já o plano diretor de 2019 cumpriu com o ordenado nas leis federais, trazendo um capítulo para a política municipal de proteção e defesa civil que menciona o PMRR e o mapeamento de riscos, mas ambos desatualizados. O plano atual não inseriu na sua estrutura a carta geotécnica de suscetibilidade a movimentos de massa, item obrigatório pelas leis nº12.608/12 e nº 10.257/2001. O Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR) foi analisado, e das medidas estruturais propostas para a mitigação de riscos nas áreas mapeadas, infere-se que nem todas foram executadas pelo poder executivo municipal; e das medidas não-estruturais, muitas ainda precisam avançar no município. Por fim, para fortalecer a gestão e o gerenciamento de riscos de desastres no município, uma série de recomendações foram feitas com base nas análises realizadas. O município de Diadema mostra-se estar em progresso de resiliência frente a redução de riscos, mas precisa atentar-se aos requisitos legais de forma mais sólida e investir na atualização de seus planos e mapeamentos para estar preparado aos eventos geodinâmicos.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectPlanejamento urbano
dc.subjectPlano diretor
dc.subjectDesastres socioambientais
dc.subjectGestão de riscos
dc.subjectDefesa civil
dc.titleInserção da variável geológica no plano diretor de Diadema SP
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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