dc.contributorPaiva, Odair da Cruz [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0579359295517355
dc.creatorSantana, Paulo Henrique [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-06-07T12:53:02Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:17:36Z
dc.date.available2023-06-07T12:53:02Z
dc.date.available2023-09-04T19:17:36Z
dc.date.created2023-06-07T12:53:02Z
dc.date.issued2014
dc.identifierSANTANA, Paulo Henrique. O crime vai para o museu: uma análise do Museu Criminal da Polícia Civil do Estado de São Paulo. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado e Licenciatura em História) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Guarulhos, 2014.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/67737
dc.identifierMonografia O Crime vai para o Museu - versão digital.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8624916
dc.description.abstractThe goal of this monograph is to understand the logic of expository speech of a criminal museum; in other words, the "musealization of crime" and the dialogical relationship between crime and the historical context. Thereby, the Museum of the Civil Police, built in 1920, albeit officially decreed in 1930, should be understood in light of studies on criminology and of the predominant racial doctrines in the earlier of XX century; these theories have influenced and reflected on the cultural and scientific production of institutions in this period. In this sense, the museum presents ideological features and a paradigm of your time. This paradigm established correlations with topics such as marginalization, forensic medicine, social control, criminal anthropology, on which in turn acted doctors, criminals, psychologists, lawyers and the public. Thus, what is intended is to investigate how these agents and ideas materialize themselves in the museum space.
dc.description.abstractO objetivo desta monografia é compreender a lógica do discurso expositivo de um museu criminal, ou seja: a musealização do crime e a relação dialógica entre criminalidade e o contexto histórico. Em busca disso, o Museu da Polícia Civil, constituído na década de 1920, mas só oficializado por decreto em 1930, deverá ser lido à luz dos estudos sobre criminologia e as doutrinas raciais predominantes no momento; essas teorias influenciaram e refletiram na produção cultural e científica das instituições do período. Neste sentido, o museu apresenta indícios , sinais de um paradigma de época. Paradigma este que estabelece correlações de temas como marginalização, medicina legal, controle social, antropologia criminal, onde por sua vez atuavam médicos, criminosos, psicólogos, juristas e a opinião pública. Desse modo, o que se pretende investigar é como esses agentes e ideias se materializam no espaço do museu.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectHistory and Museums
dc.subjectCriminology
dc.subjectPolice
dc.subjectHistória e Museus
dc.subjectCriminologia
dc.subjectPolicia
dc.titleO crime vai para o museu: uma análise do Museu Criminal da Polícia Civil do Estado de São Paulo
dc.typeTrabalho de conclusão de curso


Este ítem pertenece a la siguiente institución