dc.contributorCastro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4906596692216247
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6590913930590292
dc.creatorGimenez, Marcia Maria [UNIFESP]
dc.date.accessioned2022-02-09T19:09:56Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:14:49Z
dc.date.available2022-02-09T19:09:56Z
dc.date.available2023-09-04T19:14:49Z
dc.date.created2022-02-09T19:09:56Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62741
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8624397
dc.description.abstractRESUMO Objetivo: Avaliar e comparar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) nas posições supina e ortostática, incluindo a avaliação em repouso e durante a contração voluntária máxima (CVM), por meio da manometria, palpação vaginal, dinamometria e eletromiografia de superfície (EMG) em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Método: Trata-se de um estudo observacional transversal analítico, com a paciente sendo seu próprio controle. Um total de 101 mulheres com IUE foram incluídas. As participantes foram designadas com igual probabilidade para o Grupo 1 (posição supina-posição ortostática) ou para o Grupo 2 (posição ortostática-posição supina). O desfecho primário foi a pressão dos MAP durante a CVM avaliada pela manometria (cmH2O). Os desfechos secundários foram a pressão de repouso dos MAP por manometria, as medidas da função dos MAP por palpação vaginal (esquema PERFECT); força muscular (força ativa) e tônus de repouso (força passiva) por meio da dinamometria; e a atividade elétrica dos MAP por EMG durante a CVM e em repouso. Resultados: A média da pressão na CVM foi significativamente menor na posição ortostática (Grupo 1: posição supina 32,9 e posição ortostática 25,8, p<0,001; Grupo 2: posição ortostática 23,6 e posição supina 30,6, p<0,001). A pressão média de repouso dos MAP foi maior na posição ortostática em ambos os grupos (Grupo 1: posição supina 32,1 e posição ortostática 39,2, p<0,001; Grupo 2: posição ortostática 41,7 e posição supina 33,9, p<0,001). A função dos MAP foi significativamente melhor em posição supina (p<0,001); a força ativa e a força passiva dos MAP foram maiores na posição ortostática (p<0,001); A atividade elétrica dos MAP em repouso foi maior em posição ortostática; e menor durante a CVM (p<0,001). Conclusão: A pressão e a atividade elétrica durante a CVM e a função dos MAP pela palpação vaginal foram significativamente menores na posição ortostática quando comparadas com a posição supina. A pressão de repouso, as forças passiva e ativa e a atividade elétrica de repouso dos MAP foram maiores na posição ortostática. Palavras-chave: Músculos do assoalho pélvico; Incontinência urinária de esforço; Posição ortostática; Avaliação.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectMúsculos do assoalho pélvico
dc.subjectIncontinência urinária de esforço
dc.subjectPosição ortostática
dc.titleAvaliação da função dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço nas posições supina e ortostática
dc.typeTese de doutorado


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