dc.contributorOliveira, Acary Souza Bulle [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3316919050741780
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3911841387107665
dc.creatorMartin, Marilene Marfin [UNIFESP]
dc.date.accessioned2018-07-27T15:50:39Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:13:46Z
dc.date.available2018-07-27T15:50:39Z
dc.date.available2023-09-04T19:13:46Z
dc.date.created2018-07-27T15:50:39Z
dc.date.issued2016-03-08
dc.identifierMARTIN, Marilene Marfin. Efeitos da estimulação espacial dinâmica da fáscia (eedif) em pacientes com distrofia muscular de duchenne. 2016. 250 f. Tese (Doutorado em Neurologia - Neurociências) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2016.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/46671
dc.identifier2016-0789.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8624192
dc.description.abstractDuchenne muscular dystrophy (DMD) is a recessive X-linked disease, due to changes in the dystrophin gene, affecting males. It is characterized by progressive muscle weakness, joint retractions, loss of ambulation, and early death. Standard physical therapy does not address the concomitant connective tissue impairment along disease progression. Dynamic Spatial Stimulation (DSS) of Fascia aims to promote, maintain and/ or recover 'fascial readiness' for proportional redistribution of stresses and body space. Objective: Verify the effects of Dynamic Spatial Stimulation (DSS) of Fascia on range of motion (ROM), dynamic balance, grip strength, and health-related quality of life (HRQL) in patients with DMD. Method: 10 patients, male, 7 to 12 years (mean 9,19 SD 1,88) received ten 60-minute sessions, being one per week along 10 weeks. Assessment was performed pre- (t0) and postintervention (t1), including: ROM by using a gravitational flexi-meter; Dynamic balance by the North Star Ambulatory Assessment (NSAA), 6-Minute Walk Test (6MWT), and the Functional Evaluation Scale (FES): Gait Domain; Handgrip strength by using a squeeze dynamometer; and HRQL by the Patient and Caregiver Kidscreen-52-version Questionnaire, and mothers? reports. Results: From the total, 70.96% ROM variations came closer to the normal range; simultaneously there were increases (45.16%), maintenance (4.84%), and decreases (50%), in different joints; NSAA showed average increase on the overall score (16.90/ 34 to 17.70/ 34), decrease on the time to 'run 10-meters' (9.70 to 9.60-s), and increase on the Gowers? signal (17.86 to 20.29-s). The 6MWT showed average increase at the distance (253 to 265-meters), cadence (614.3 to 627.8-steps), and step length (41.2 to 42-cm). FES-Gait Domain showed functional gain in 11 items (36.66%) statistically significant at the hip joint and the support base, and maintenance in 15 (50%) items. Handgrip strength increased at the first squeeze: right hand (30%) and left hand (23%), and reduced on the later ones; left hand was stronger. ?Patient Kidscreen-52-version? showed 53.86% improvement, encompassing 'health and physical activity, moods and emotion, self-perception, school environment and bullying', being 'autonomy' maintained; the ?Caregiver Kidscreen-52-version? showed 71.15% improvement, encompassing 'health and physical activity, moods and emotion, (statistically significant), self-perception, financial aspect, and school environment', while keeping 'feelings'. Mothers? reports highlighted the treatment acceptance, pain and falls reduction, improved sleep quality, mood to play, and relational behavior. Discussion: The younger participants have achieved higher improvements. Conclusion: Dynamic Spatial Stimulation of fascia enabled both recover and maintain functionalities, as well as aspects of health-related quality of life in patients with Duchenne muscular dystrophy specially the younger ones, presenting a multi-dimensional potentiality for the field of physical therapy management of the disease.
dc.description.abstractA distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença recessiva, sistêmica, ligada ao cromossomo X, por alterações no gene da distrofina, afetando o sexo masculino. É caracterizada por fraqueza muscular progressiva, retrações articulares, perda de deambulação, e óbito precoce. A fisioterapia clássica não focaliza o comprometimento do tecido conjuntivo concomitante à evolução da doença. A Estimulação Espacial Dinâmica da Fáscia (EEDiF) visa promover, manter e/ou recuperar ?prontidão fascial? para redistribuição proporcional de tensões e de espaço corporal. Objetivo: Verificar efeitos de EEDiF na flexibilidade, equilíbrio dinâmico, força de preensão palmar, e qualidade de vida em pacientes com DMD. Método: 10 pacientes, sexo masculino, 7 a 12 anos (média 9,19 DP 1,88) receberam10 sessões de EEDiF, uma por semana, durante 10 semanas. Avaliações foram feitas pré- (t0) e pós-intervenção (t1), incluindo: Amplitude de movimento articular (ADM), usando flexímetro; Equilíbrio Dinâmico, usando Escala de avaliação ambulatorial ?North Star? (NSAA), Teste de andar 6 minutos (TA6M) e Functional Evaluation Scale (FES): Gait Domain; Força de preensão palmar, usando dinamômetro de bulbo; Qualidade de vida, pelo questionário Kidscreen-52 versões Paciente e Cuidador; e relatos de mães. Resultados: Do total, 70,96% das variações de ADM aproximaram do padrão de normalidade; havendo simultaneamente aumento (45,16%), manutenção (4,84%), e redução (50%) de ADM, em diferentes articulações. Em NSAA houve aumento médio na pontuação geral (16,90/34 para 17,70/34), redução do tempo em ?correr 10-metros? (9,70 para 9,60-s) e aumento do tempo em ?levantar do solo? (17,86-s para 20,29-s). Em TA6M houve aumento médio na distância (253 para 265 metros), cadência (614,3 para 627,8 passos) e comprimento do passo (41,2 para 42- cm). Em FES: Gait Domain, houve ganho funcional em 11 itens (36,66%) e manutenção em 15 itens (50%). A força de preensão palmar aumentou na primeira preensão: mão direita (30%) e mão esquerda (23%), reduzindo nas preensões posteriores; mão esquerda mais forte. Em Kidscreen-52-versão paciente houve melhora de 53,86% - domínios ?Saúde e atividade física, Estado emocional, Autopercepção, Ambiente escolar e Provocação/bullying?, mantendo ?Autonomia e tempo livre?; na versão cuidador houve melhora de 71,15% - domínios ?Saúde e atividade física?, Estado emocional (estatisticamente significantes), Autopercepção, Aspecto financeiro, e Ambiente escolar?. Os relatos de mães realçaram aceitação ao tratamento, redução de dor e quedas, melhor qualidade do sono, disposição para brincar, e no comportamento relacional. Discussão: Os participantes mais jovens alcançaram melhora superior. Conclusão: Estimulação Espacial Dinâmica da fáscia (EEDiF) possibilitou recuperar e manter funcionalidades e aspectos de qualidade de vida em pacientes com DMD, especialmente os mais jovens, com potencialidade multidimensional para o manejo fisioterapêutico da doença.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectDuchenne muscular distrophy
dc.subjectPhysical therapy
dc.subjectSkeletal muscle manipulations
dc.subjectFascia
dc.subjectDistrofia muscular de Duchenne
dc.subjectModalidades de fisioterapia
dc.subjectManipulações musculoesqueléticas
dc.subjectFáscia
dc.titleEfeitos da Estimulação Espacial Dinâmica da Fáscia (EEDiF) em pacientes com distrofia muscular de Duchenne
dc.typeTese de doutorado


Este ítem pertenece a la siguiente institución