dc.contributorOliveira, Enedina Maria Lobato de [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8910992825218125
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9619603975043505
dc.contributorPrado, Gilmar Fernandes do [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2617510083171521
dc.creatorBraga, Douglas Martins [UNIFESP]
dc.date.accessioned2019-06-19T14:57:14Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:12:46Z
dc.date.available2019-06-19T14:57:14Z
dc.date.available2023-09-04T19:12:46Z
dc.date.created2019-06-19T14:57:14Z
dc.date.issued2017-08-31
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49976
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8624002
dc.description.abstractSleep disorders in patients with multiple sclerosis have various causes and interfere with daytime wakefulness. Objective: This study assessed the correlation between fatigue, excessive daytime sleepiness and level of disability. Method: Retrospective review of medical records from patients with multiple sclerosis to collect data on severity of fatigue, disability, daytime sleepiness, and depression. From 912 medical records reviewed, 122 reported daytime sleepiness: 67% had relapsing remitting, 12% had primary progressive, and 21% had secondary progressive. Results: In 95% of the patients with relapsing remitting who complained of daytime sleepiness and fatigue, association was found between these symptoms and neurological disability. Patients with relapsing remitting who complained of daytime sleepiness and fatigue also experienced depression (p = 0.001). No association between fatigue, excessive daytime sleepiness, depression, and disability was found in patients with progressive disease. Conclusion: In relapsing remitting, there is correlation between functional disability, excessive daytime sleepiness and fatigue, a finding not confirmed in primary progressive and secondary progressive form.
dc.description.abstractOs distúrbios do sono em pacientes com esclerose múltipla são multifatoriais e interferem no alerta diurno. Objetivo: Verificar a correlação entre a fadiga, a sonolência excessiva diurna e o nível de incapacidade neurológica. Método: Estudo retrospectivo de prontuários de pacientes com esclerose múltipla, em que foram coletados dados sobre gravidade da fadiga, nível de incapacidade, sonolência diurna e depressão. Dos 912 prontuários de pacientes analisados, 122 se queixavam de sonolência excessiva, assim divididos 67% de forma remitente-recorrente; 12% de forma primariamente progressiva; 21% de forma secundariamente progressiva. Resultados: 95% dos pacientes remitente-recorrente apresentaram sonolência excessiva diurna e fadiga. Observou-se associação entre esses sintomas e incapacidade neurológica. Nos pacientes remitente-recorrente constatou-se sonolência excessiva diurna, fadiga e depressão (p = 0,001). Nas formas progressivas não foi possível observar associação entre fadiga, sonolência excessiva diurna, depressão e incapacidade. Conclusão: Na forma recorrente- remitente existe uma relação entre incapacidade funcional, sonolência excessiva diurna e fadiga, entretanto, não notamos essa associação nas formas secundariamente progressiva e primariamente progressiva.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectMultiple sclerosis
dc.subjectDisabled persons
dc.subjectFatigue
dc.subjectSleep disorders
dc.subjectExcessive daytime sleepiness
dc.subjectEsclerose múltipla
dc.subjectPessoas com deficiência
dc.subjectFatiga
dc.subjectTranstornos do sono-vigília
dc.subjectDistúrbios do sono por sonolência excessiva
dc.titleDistúrbio do sono em pacientes com esclerose múltipla : a relação entre fadiga e sonolência excessiva diurna
dc.typeDissertação de mestrado


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