dc.contributorFrancisco Junior, João [UNIFESP]
dc.creatorPitta, Guilherme Benjamin Brandão [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T22:59:38Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:09:31Z
dc.date.available2015-12-06T22:59:38Z
dc.date.available2023-09-04T19:09:31Z
dc.date.created2015-12-06T22:59:38Z
dc.date.issued1998
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 1998. 105 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/15632
dc.identifierepm-015290.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8623405
dc.description.abstractFundamentos: a preservação da veia safena magna na cirurgia de varizes primárias tronculares tem sido popularizada na última década, dando a oportunidade de poupar a veia safena magna para ser utilizada no futuro, como substituto vascular. Comparando-a com a cirurgia radical das varizs, admiti-se que ela reduz o trauma cirúrgico e proporcione melhores resultados clínicos. A avaliação da veia safena magna em todo seu trajeto deverá trazer subsídios para o atendimento das alterações ocorridas com a intervenção. Objetivo: avaliar a veia safena magna preservada durante a cirurgia de varizes tronculares primárias. A hipótese testada foi que a veia permaneceria pérvia, o sentido do fluxo tornar-se-ia ascendente e o diâmetro diminuiria. Tipo de estudo: série de casos, prospectivo. Local: atendimento ambulatorial privado e de hospital de atendimento terciário. Participantes: pacientes com varizes primárias tronculares com insuficiência da junção safeno-femoral, submetidos a cirurgia de ligadura e secção proximal da veia safena magna, com ligadura e extirpação das veias tributárias da croça, associada ou não com ligadura e/ou secção de perfurantes insuficientes, e ressecção das varicosidades superficiais. Variáveis estudadas: perviedade, sentido do fluxo e diâmetro da veia safena magna foram mensurados com eco-Doppler vascular em sete pontos no membro inferior: 1/3 superior, médio e inferior da coxa, ponto J, 1/3 superior, médio e inferior da perna. E em três momentos: MO (pré-operatório); M1 (período entre 30 e 60 dias) e M6 (período entre 6 e 12 meses). Resultados: foram 48 cirurgias em 36 pacientes. A gravidade da doença classe 1 em 69por cento (33/48) dos doentes, classe 2 em 27por cento (13/48) e classe 3 em 4por cento (2/48). O refluxo com o eco-Doppler colorido foi: tipo I em 37por cento (18/48) dos membros, tipo II em 35por cento (17/48) e tipo III em 27por cento (13/54). A veia safena magna estava pérvia no 1/3 superior da coxa em 15/48 (30por cento), no 1/3 médio da coxa em 44/48 (91por cento) e do 1/3 inferior da coxa ao 1/3 inferior da perna em 48/48 (100por cento). O sentido do fluxo ascendente no 1/3 superior da coxa foi de 14/48 (29por cento), no 1/3 médio da coxa foi de 39/48 (81por cento), no 1/3 inferior da coxa foi de 41/48 (85por cento), no ponto J foi de 43/48 (90por cento), no 1/3 superior foi de 44/48 (92por cento), no 1/3 médio e inferior da perna foi de 45/48 (94por cento). O diâmetro médio reduziu quando comparado com ...(au).
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectVarizes/cirurgia
dc.subjectVeia safena
dc.subjectEcocardiografia doppler
dc.titlePreservação da veia safena magna na cirurgia de varizes tronculares primárias
dc.typeTese de doutorado


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