dc.contributorMoron, Antonio Fernandes [UNIFESP]
dc.creatorPires, Claudio Rodrigues [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:04:36Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:05:06Z
dc.date.available2015-12-06T23:04:36Z
dc.date.available2023-09-04T19:05:06Z
dc.date.created2015-12-06T23:04:36Z
dc.date.issued2003
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2003. 103 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/19898
dc.identifierepm-11561.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8622540
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar o risco de parto pre-termo espontaneo na populacao geral a partir de biometria cervical realizada segundo diferentes metodos e de marcadores morfologicos, como o sinal do afunilamento e a ausencia da area glandular endocervical. Pacientes e metodos: Foram arroladas 361 pacientes na populacao geral, submetidas a exame ultrasonografico transvaginal entre 21 e 24 semanas de gestacao, e verificados os resultados perinatais por telefone ou carta. Resultados: A incidencia de parto pre-termo espontaneo foi de 5,0 por cento. A aplicacao da curva ROC (receiver operating characteristic) para as medidas do comprimento cervical obtidas segundo a forma retilinea e fracionada evidenciou pontos de corte de forma a maximizar a sensibilidade e especificidade nos seguintes valores: menor medida retilinea do comprimento do colo em 30,0 mm; media das medidas retilineas do comprimento do colo em 31,3 mm; medida fracionada do comprimento do colo em 35,0 mm. As tres variaveis biometricas revelaram associacao estatisticamente significante com o parto pre-termo (PPT) espontaneo (p <_ 0,001) e riscos relativos de 7,04; 7,96 e 4,50 respectivamente. O sinal do afunilamento foi observado em 4,2 por cento da populacao estudada e em 22,2 por cento dos pacientes que evoluiram para PPT espontaneo. Tal parametro mostrou associacao significante com PPT (p < 0,001; risco relativo de 6,68). A ausencia do eco glandular endocervical (EGE) foi detectada em 2,8 por cento das pacientes estudadas e em 44,4 por cento das pacientes que evoluiram para PPT espontaneo. Este parametro demonstrou forte associacao com PPT espontaneo (p <0,001; risco relativo de 28,57). A analise de regressao logistica multivariada apontou a ausencia do EGE como a variavel mais associada ao PPT espontaneo em relacao ao comprimento cervical e ao sinal do afunilamento. Conclusao: A predicao do parto pre-termo espontaneo a partir de sinais ultra-sonograficos deve ser realizada contemplando marcadores biometricos e morfologicos, entre estes, a ausencia do eco glandular endocervical. Trata-se de um novo e importante indicador ecografico de risco para parto pre-termo
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectColo do útero
dc.subjectTrabalho de parto prematuro
dc.subjectColo do útero/ultraestrutura
dc.subjectIncompetência do colo do útero
dc.titleAvaliação do risco de parto pré-termo espontâneo mediante parâmetros ultra-sonográficos biométricos e morfológicos do colo uterino no segundo trimestre da gravidez
dc.typeTese de doutorado


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