dc.contributorFerraz, Marcos Pacheco de Toledo [UNIFESP]
dc.creatorXavier, Flávio Merino de Freitas [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:35Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:05:04Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:35Z
dc.date.available2023-09-04T19:05:04Z
dc.date.created2015-12-06T23:00:35Z
dc.date.issued1999
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 1999. 75 p. tab.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16433
dc.identifierepm-016145.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8622534
dc.description.abstractObjetivos- o objetivo do estudo é determinar a prevalência de declínio cognitivo associado ao envelhecimento (DCAE) em uma população de idosos com baixo nível de escolaridade residentes em uma comunidade brasileira, usando os critérios propostos pela Associação Psicogeriátrica Internacional. Um outro objetivo foi determinar o efeito da idade, sexo, educação e sintomas depressivos sobre a função cognitiva. Material e Métodos- Dos 219 habitantes com mais de 80 anos residentes em uma comunidade rural ( município de Veranópolis, RS ), foi selecionada randômicamente uma amostra de 77 sujeitos (35 por cento). Cinco testes neuropsicológicos ( Teste da evocação seletiva de Buschke, Teste lista de palavras da bateria do CERAD, Teste da Fluência verbal e dois subtestes da escala de memória de Wechsler ), um exame clínico e um questionário estruturado sobre saúde física e queixas subjetivas de declínio cognitivo foram usados para a identificação de casos. Resultados- O tempo médio de educação formal foi de 2,3 anos. Um percentual de 19,7 por cento dos sujeitos tinham critérios para DCAE. A prevalência tendeu a ser maior em homens (29 por cento) do que em mulheres (l4 por cento), e maior no faixa etária mais velha do que 83 anos (28 por cento) do que na faixa etária mais jovem com 80-83 anos (l2 por cento). Contudo, estas diferenças não eram estatisticamente significativas. A prevalência também não variava significativamente em relação com tempo de educação formal. Conclusão- a prevalência de DCAE entre sujeitos com muita idade e baixo nível de escolaridade foi de 19, 7 por cento e esta prevalência, apesar de mais baixa do que a prevalência encontrada em outros estudos, é ainda uma taxa alta. Mesmo que a maior parte das pessoas idosas estudadas não mostrarem disfunção cognitiva, o DCAE é provavelmente a disfunção de saúde mental mais prevalente nesta população.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectIdoso
dc.subjectCognição
dc.subjectMemória
dc.subjectLongevidade
dc.subjectAged
dc.subjectCognition
dc.subjectMemory
dc.subjectLongevity
dc.titlePrevalência de declínio cognitivo associado ao envelhecimento em uma população de idosos com mais de 80 anos residentes na comunidade
dc.typeDissertação de mestrado


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