dc.contributorFranco, Maria Do Carmo Pinho [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo
dc.creatorAraujo, Priscila Xavier De [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-06-27T12:29:24Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:05:01Z
dc.date.available2023-06-27T12:29:24Z
dc.date.available2023-09-04T19:05:01Z
dc.date.created2023-06-27T12:29:24Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68199
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8622523
dc.description.abstractObjective: Outline the profile of adolescent users of oral contraceptives according to Brazilian macro-regions. Methods: Data from 2,354 adolescents who participated in the Cardiovascular Risk Study in Adolescents (ERICA) conducted between 2013 - 2014. data on girls using and not using oral contraceptives and the relationship with arterial hypertension, dyslipidemia, insulin resistance, obesity and sedentary lifestyle. Results: The use of oral contraceptives was more observed among adolescents residing in the South macro-region (25.7%) (95% CI: 23.9 – 27.5). Regardless of the macro-region evaluated, the use of oral contraceptives was most reported among adolescents aged 16 to 17 years, enrolled in public and post-pubescent schools. were not differences were found between the macro-regions in relation to the distribution of nutritional status, physical activity, smoking and presence of dyslipidemia. Adolescents residing in the South Region were the ones who showed a higher percentage of arterial hypertension and resistance to insulin when compared to adolescents from other macro-regions Brazilians. The prevalence ratio for the presence of arterial hypertension, dyslipidemia and insulin resistance, presented a risk for developing with the use of oral contraceptives. Conclusions: There is some heterogeneity on the prevalence of oral contraceptive use among adolescent residents in the different Brazilian macro-regions. Arterial hypertension and resistance to insulin were the most evident risk factors among adolescents oral contraceptive users, especially those residing in the macro-region of southern Brazil. Physical activity demonstrated a protective effect for the development of insulin resistance. Public health measures are necessary for guidance and information of adolescent users of oral contraceptives.
dc.description.abstractObjetivo: Traçar o perfil das adolescentes usuárias de contraceptivo oral segundo as macrorregiões brasileiras. Métodos: Foram utilizados dados de 2.354 adolescentes que participaram do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA) conduzido entre 2013 - 2014. Foram analisados dados de meninas usuárias e não usuárias de contraceptivos orais e a relação com a hipertensão arterial, dislipidemia, resistência insulínica, obesidade e sedentarismo. Resultados: O uso de contraceptivo oral foi mais observado entre as adolescentes residentes na macrorregião Sul (25,7%) (IC 95%: 23,9 – 27,5). Independente da macrorregião avaliada o uso de contraceptivo oral foi mais relatado entre as adolescentes na faixa etária de 16 a 17 anos, matriculadas em escolas da rede pública e pós-púberes. Não foram encontradas diferenças entre as macrorregiões em relação à distribuição do estado nutricional, prática de atividade física, tabagismo e presença de dislipidemia. As adolescentes residentes na Região Sul foram as que apresentaram maior porcentagem de hipertensão arterial e de resistência à insulina quando comparadas as adolescentes das outras macrorregiões brasileiras. A razão de prevalência a presença de hipertensão arterial, de dislipidemia e de resistência insulínica, apresentou risco para desenvolvimento com a utilização de contraceptivo oral. Conclusões: Há certa heterogeneidade na prevalência do uso de contraceptivo oral entre as adolescentes residentes nas diferentes macrorregiões brasileiras. A hipertensão arterial e a resistência à insulina foram os fatores de risco mais evidentes entre as adolescentes usuárias de contraceptivo oral, principalmente, naquelas que residem na macrorregião Sul do Brasil. A atividade física demonstrou efeito protetor para o desenvolvimento de resistência insulínica. Medidas de saúde pública são necessárias para orientação e informação de adolescentes usuárias de contraceptivos orais.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectCardiovascular Diseases
dc.subjectHypertension
dc.subjectTeenagers
dc.subjectObesity
dc.subjectSedentary Behavior
dc.subjectDoenças Cardiovasculares
dc.subjectHipertensão
dc.subjectAdolescentes
dc.subjectObesidade
dc.subjectComportamento Sedentário
dc.titleMeninas do ERICA: uso precoce de contraceptivos orais e o risco cardiometabólico
dc.typeTese de doutorado


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