dc.contributorPaula, Liana de [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2912647718175912
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0888539502981802
dc.creatorBoreck, Pedro Henrique Toscano de Azevedo [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-08-10T14:44:30Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:03:14Z
dc.date.available2023-08-10T14:44:30Z
dc.date.available2023-09-04T19:03:14Z
dc.date.created2023-08-10T14:44:30Z
dc.date.issued2022-08-04
dc.identifierAZEVEDO BORECK, Pedro Henrique Toscano de. TERRA SEM LEI: Por que a população paulista aceita a letalidade na ação policial? – Guarulhos, 2022.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/69011
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8622177
dc.description.abstractEssa pesquisa - vinculada ao Grupo de Pesquisa sobre Cidadania, Violência e Administração da Justiça - CiVAJ/Unifesp, e ao Observatório da Democracia e dos Direitos/Unifesp – tem como recorte específico a região metropolitana de São Paulo, que, apesar de apresentar reduções expressivas desde o ano 2000, no que diz respeito a mortes violentas em geral, concomitantemente apresentou maiores estatísticas de mortes causadas pela polícia durante suas atividades. Atualmente, apesar da urgência de discutir a temática “violência policial”, são poucos os estudos que questionam e analisam a fundo as causas de determinados comportamentos que envolvem tal violência. As análises quantitativas apresentadas até hoje nos permitem qualificar onde estão e quem são as principais vítimas de mortes violentas nos anos recentes. O objetivo dessa pesquisa foi estudar, analisar e entender por que, mesmo com a diminuição de crimes e mortes violentas totais em São Paulo, a população local parece ignorar, ou demonstra complacência aos altos níveis homicidas mantidos pela polícia na Metrópole, em que são vitimados, em sua maioria, jovens negros, moradores da periferia e do sexo masculino. Para essa pesquisa foi utilizado o método qualitativo - tendo, como técnica, a entrevista semiestruturada -, uma vez que a pesquisa foca as percepções da população paulista sobre a ação letal da polícia. Foram feitas e transcritas cinco entrevistas, no formato proposto, com média de 15 a 30 minutos cada uma. Os resultados obtidos trazem a luz os conceitos de “corpo incircunscrito” e de “fala do crime” apresentados por Caldeira (2000) e abrem horizontes para novas discussões; em especial, sobre a percepção dos entrevistados em relação a policiais e criminosos como “o outro”, com os “de fora” e que não respeitam as leis.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectViolência
dc.subjectPolícia
dc.subjectPeriferia
dc.subjectTrabalhador
dc.subjectEntrevista
dc.subjectLeis
dc.titleTERRA SEM LEI: Por que a população paulista aceita a letalidade na ação policial?
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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