dc.contributorTorrecilhas, Ana Cláudia Trocoli [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8649086461463195
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7344293560367809
dc.creatorArmagni, Gabrieli Camossa [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-07-07T17:20:42Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:02:36Z
dc.date.available2023-07-07T17:20:42Z
dc.date.available2023-09-04T19:02:36Z
dc.date.created2023-07-07T17:20:42Z
dc.date.issued2023-05-08
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68491
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8622060
dc.description.abstractObjetivo: O principal objetivo deste projeto de pesquisa foi avaliar a interação das vesículas extracelulares (EVs) liberadas pelo Trypanosoma cruzi, na forma tripomastigota (cepa Y), com células epiteliais e monócitos humanos, e investigar o efeito das diferentes populações de EVs na invasão do parasita nas células hospedeiras. Métodos: Culturas de células LLC-MK2 foram incubadas com EVs isoladas de tripomastigotas por períodos de 5 minutos a 1 hora. A interação das partículas com as células foi analisada por microscopia de fluorescência. Culturas de células THP-1 (monócitos humanos) com fator nuclear kappa B (NF-kB) transfectado com a proteína verde fluorescente endógena (GFP) foram incubadas com extrato total de T. cruzi por 24 e 48 horas, e posteriormente analisadas por microscopia de fluorescência. Em paralelo, EVs foram adicionadas às culturas de células THP-1 por períodos de 2, 4, 24 e 48 horas, e a interação com as células foi analisada por citometria de fluxo e microscopia confocal. Foi realizado um ensaio de invasão em culturas de macrófagos humanos, no qual foram adicionadas duas populações distintas de EVs, com diferentes concentrações de partículas/mL, seguidas de infecção por tripomastigotas por 24 horas. Após essa etapa, as células foram fixadas, coradas e o número de células infectadas e de parasitas intracelulares foi determinado. Resultados: Demonstramos que a interação das EVs com as células LLC-MK2 ocorre após 1 hora. Tanto as EVs quanto o extrato do parasita induzem a ativação do NF-kB nas células THP-1 (NF-kB-GFP) após 24 horas de incubação. Os resultados dos ensaios de invasão mostraram que as diferentes populações de EVs liberadas pelo parasita aumentam o número de células infectadas e de parasitas intracelulares nas células hospedeiras. Conclusões: As vesículas liberadas pelos tripomastigotas interagem com diferentes células, ativam o NF-kB e aumentam a invasão celular pelo parasita. Em conclusão, as vesículas liberadas pelo parasita interagem e aumentam a infecção das células hospedeiras na fase inicial da doença de Chagas
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectVesículas extracelulares
dc.subjectTrypanosoma cruzi
dc.subjectParasitologia
dc.subjectResposta imune
dc.subjectDoença de Chagas
dc.titleAvaliação da interação das vesículas extracelulares liberadas por formas Tripomastigotas do Trypanosoma cruzi nas células hospedeiras
dc.typeDissertação de mestrado


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