dc.contributorVilardaga, José Carlos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6541652730976199
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1838494280447174
dc.creatorAlmeida, Giovana Guedes
dc.date.accessioned2023-08-02T20:13:10Z
dc.date.accessioned2023-09-04T19:00:25Z
dc.date.available2023-08-02T20:13:10Z
dc.date.available2023-09-04T19:00:25Z
dc.date.created2023-08-02T20:13:10Z
dc.date.issued2023-07-10
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68927
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8621654
dc.description.abstractA história do Vale do Paraíba paulista está intimamente ligada ao rio Paraíba do Sul e aos outros corpos d’água que integram a sua bacia. A análise busca a reflexão sobre as formas de utilização do rio Paraíba do Sul em seu território paulista, recortando-se o período colonial para tentar identificar quais foram as atribuições que os colonizadores fizeram das práticas indígenas em relação ao rio e seus caminhos. Também é o período em que se iniciam às incursões ao interior do Brasil, chamado nesse período de sertão, em busca de metais preciosos, cativos e terras. Tal prática só pôde ser realizada naquele trecho da Capitania de São Vicente graças ao rio Paraíba do Sul, que corta duas serras e liga desde o Rio de Janeiro à Minas Gerais. Pela forma como seguiu a colonização, o foco espacial vai naturalmente para a cidade de Taubaté, já que também foi o local que melhor atendia os critérios para o estabelecimento de um assentamento: suficientemente perto do rio, ainda que não se precisasse correr riscos em relação a enchentes; próxima a entrada da Serra do Mar, oferecendo proteção; e logo na entrada fluvial para os sertões, permitindo o controle do fluxo de pessoas. Busca-se auxiliar no preenchimento dessa lacuna na historiografia de São Paulo, munindo-se do conceito de geo-história de Braudel e da história ambiental para colocar as águas, fator fundamental em qualquer estabelecimento humano, no centro da reflexão sobre os processos ocorridos na região durante o período colonial.
dc.description.abstractThe history of the Paraíba do Sul Valley is intricately linked to the Paraíba do Sul River and the other bodies of water that make up its basin. The analysis seeks to reflect on the ways in which the Paraíba do Sul River was used in its São Paulo territory, cutting across the colonial period to try to identify what attributions the colonizers made of the indigenous practices in relation to the river and its paths. It is also the period when the incursions into the interior of Brazil, called at that time "sertão", in search of precious metals, captives, and land, began. Such practice could only be conducted in that part of the Capitania of São Vicente thanks to the Paraíba do Sul river, which cuts through two mountain ranges and links Rio de Janeiro to Minas Gerais. Due to the way colonization followed, the spatial focus naturally goes to the city of Taubaté, since it was also the place that best met the criteria for the establishment of a settlement: sufficiently close to the river, even though there was no need to run risks in relation to flooding; close to the entrance of the Serra do Mar, offering protection; and right at the river entrance to the hinterlands, allowing the control of the flow of people. We seek to help fill this gap in the historiography of São Paulo, using Braudel's concept of geo-history and environmental history to place water, a fundamental factor in any human settlement, at the center of reflection on the processes that occurred in the region during the colonial period.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectRio Paraíba do Sul
dc.subjectVale do Paraíba
dc.subjectColonização
dc.subjectHistória ambiental
dc.titleA ocupação humana e o rio Paraíba do Sul no Vale do Paraíba paulista entre os séculos XVI e XVIII
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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