dc.contributor | Andreoli, Sérgio Baxter [UNIFESP] | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/6566974003112257 | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/3330444987520974 | |
dc.contributor | Lucchese, Ana Cecília [UNIFESP] | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/0307060163051103 | |
dc.creator | Puertas, Camila Brito [UNIFESP] | |
dc.date.accessioned | 2023-06-15T18:31:58Z | |
dc.date.accessioned | 2023-09-04T18:52:45Z | |
dc.date.available | 2023-06-15T18:31:58Z | |
dc.date.available | 2023-09-04T18:52:45Z | |
dc.date.created | 2023-06-15T18:31:58Z | |
dc.date.issued | 2021-04-27 | |
dc.identifier | PUERTAS, Camila Brito. Impacto dos traços de personalidade na resposta ao tratamento com repetidas doses de escetamina subcutânea na depressão resistente aos tratamentos convencionais. 2021. 96 f. Dissertação (Mestrado em Psiquiatria e Psicologia Médica) - Escola Pauloista de medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2021. | |
dc.identifier | https://repositorio.unifesp.br/11600/67983 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8620126 | |
dc.description.abstract | Introdução: Traços de personalidade estão associados à gravidade da depressão e
geralmente predizem respostas piores ao tratamento medicamentoso. A escetamina,
um antagonista não competitivo do receptor-N-metil-D-aspartato (NMDA), provou ter
um efeito antidepressivo rápido e robusto na depressão resistente ao tratamento
(DRT). Não foi, entretanto, estudada se a resposta ao tratamento com escetamina
estaria associada aos traços de personalidade. Objetivo: Investigar o efeito dos traços
de personalidade na redução dos sintomas depressivos tratados com escetamina.
Métodos: Cinquenta e dois pacientes com depressão resistente ou refratária ao
tratamento (DRT), unipolares e bipolares, receberam doses de escetamina
subcutânea como tratamento adjuvante. Os critérios de resposta foram definidos
como: redução ≥ 50% nos escores de MADRS basais. Os traços de personalidade
foram avaliados pelo NEO-FFI-R, que inclui os cinco grandes domínios de traços:
Neuroticismo (N); Extroversão (E); Abertura à Experiência (O); Amabilidade (A) e
Conscienciosidade (C). As análises de regressão logística examinaram o efeito dos
traços de personalidade na resposta à escetamina. Resultados: A taxa de resposta ao
tratamento com escetamina foi de queda média de 47,5% (IC95%: -56,3 a -38,7%;
p<0,001) e nenhum dos traços de personalidade estudados mostrou associação
estatisticamente significante com essa resposta. Conclusão: Nossos achados
sugerem que o resultado apresentado pelo tratamento com escetamina, diferente de
outros tratamentos medicamentosos para DRT, não são afetados pelos traços de
personalidade do paciente. Assim é possível inferir que, além da taxa resposta ter se
mostrado alta, o fato de não estar associado aos traços de personalidade torna esse
tratamento ainda mais promissor. | |
dc.description.abstract | Background: Personality traits are associated with the severity of depression, and
usually predict worse responses to medical treatment. Esketamine, a noncompetitive
antagonist of the N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptor, has proven to have a robust
antidepressant effect on treatment-resistant depression (TRD). It was not, however,
studied whether the response to esketamine treatment would be associated with
personality traits. Aims: To investigate the impact of personality traits on reduction of
depressive symptoms treated with esketamine. Methods: Fifty-two patients with
treatment-resistant or refractory depression (TRD), unipolar and bipolar, received
repeated subcutaneous esketamine as an adjunctive treatment. The response criteria
were defined as a reduction ≥ 50% on baseline MADRS scores. Personality traits were
assessed by NEO-FFI-R, which includes five traits’ domains: Neuroticism (N),
Extroversion (E), Openness (O), Agreeableness (A) and Conscientiousness (C).
Logistic regression analyses examined the effect of personality traits on esketamine
response. Results: The response rate to treatment with esketamine was a drop of
47,5% (IC95%: -56,3 a -38,7%; p<0,001) and none of the personality traits studied
showed statistically significant association with this response. Conclusion: Our results
suggest that the results of treatment with esketamine, different from other drug
treatments for TRD, are not affected by the personality traits of the patient. Thus, it is
possible to infer that, in addition to the response rate having been high, the fact that it
is not associated with personality traits makes this treatment even more promising. | |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo | |
dc.rights | Acesso restrito | |
dc.subject | Personality traits | |
dc.subject | Subcutaneous | |
dc.subject | Treatment-resistant depression | |
dc.subject | Esketamine | |
dc.subject | Repeated doses | |
dc.subject | Escetamina | |
dc.subject | Subcutânea | |
dc.subject | Traços de personalidade | |
dc.subject | Depressão resistente ao tratamento | |
dc.subject | Doses repetidas | |
dc.title | Impacto dos traços de personalidade na resposta ao tratamento com repetidas doses de escetamina subcutânea na depressão resistente aos tratamentos convencionais | |
dc.type | Dissertação de mestrado | |