dc.contributorTavares, Agostinho [UNIFESP]
dc.creatorRodrigues, Cássio José de Oliveira [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:47:00Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:50:37Z
dc.date.available2015-12-06T23:47:00Z
dc.date.available2023-09-04T18:50:37Z
dc.date.created2015-12-06T23:47:00Z
dc.date.issued2007
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2007. 111 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/23498
dc.identifierepm-710221040586.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8619705
dc.description.abstractA Doenca Cardiovascular (DCV) representa a principal causa de mortalidade entre pacientes com Doenca Renal Cronica (DRC) em tratamento dialitico. Embora permita a obtencao de melhor qualidade de vida e maior sobrevida, o transplante renal tambem se associa a uma alta frequencia de eventos cardiovasculares. A Apneia do Sono (AS) e causa de hipertensao arterial e se associa a diversos desfechos cardiovasculares, apresentando alta prevalencia em portadores de DRC. Alguns estudos descreveram casos isolados de cura da AS apos o transplante renal. Estudamos 34 pacientes em tratamento dialitico cronico, nao diabeticos, sem pneumopatias ou cardiopatias graves, submetidos a um exame polissonografico e analise clinico-Iaboratorial concomitante, antes e. apos a . realizacao de um transplante renal com doador vivo relacionado. No grupo, nove pacientes (26,5 por cento) apresentaram um indice de Apneia-Hipopneia (IAH)~5, confirmando a alta prevalencia de AS em pacientes sob dialise cronica. Alem disso, encontramos uma distribuicao de estagios de sono peculiar, com altas porcentagens de estagios superficiais e reducao dos estagios profundos do sono. Apos o transplante, houve melhora da arquitetura do sono, embora ainda se demonstrasse uma elevada frequencia de AS, ou seja, sete individuos (21 por cento) apresentavam IAH~5. No entanto, analisando apenas o subgrupo de 28 individuos com creatinina abaixo de 2mg/dL apos o transplante, houve uma reducao estatisticamente significante do IAH. Apos o transplante, o IAH se correlacionou positivamente de maneira significante com os niveis de bicarbonato (r=48,1 por cento; p=O,OO4) e hematocrito (r=39 por cento; p=O,023). Outras variaveis clinicas ou laboratoriais nao se correlacionaram significativamente com o IAH em ambas as fases do estudo. Tanto antes quanto apos o transplante, os niveis de pressao arterial demonstraram correlacoes positivas com estagios superficiais e negativas com estagios profundos do sono.O transplante renal esta associado a uma melhor arquitetura do sono, embora nao represente a cura da AS em todos os individuos. O padrao desfavoravel do sono na DRC parece estar relacionado aos niveis elevados de pressao arterial. Considerando apenas transplantados com menores graus de disfuncao renal, existe uma reducao das alteracoes respiratorias do sono associadas a DRC, sugerindo que mesmo discretas alteracoes da funcao renal ja estao associadas a AS
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectInsuficiência renal crônica
dc.subjectSíndromes da apneia do sono
dc.subjectTransplante de rim
dc.titleRelação entre distúrbio do sono e da doença renal crônica
dc.typeTese de doutorado


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