dc.contributorEstevão, Ana Maria Ramos [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7761308055239387
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2205537046844581
dc.creatorMacario, Arielly Silva [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-07-12T20:53:50Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:43:57Z
dc.date.available2023-07-12T20:53:50Z
dc.date.available2023-09-04T18:43:57Z
dc.date.created2023-07-12T20:53:50Z
dc.date.issued2023-07-10
dc.identifierMACARIO, Arielly Silva. Solidão da mulher negra e a negação das afetividades como herança do período escravocrata. 2023. 33 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2023
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68571
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8618363
dc.description.abstractA solidão da mulher negra e a negação das afetividades são questões intrincadas que têm suas raízes profundamente ligadas ao legado do período escravocrata. Ao longo da história, as mulheres negras foram submetidas a um sistema de opressão que depreciava sua humanidade, relegando-as a um papel de mão de obra explorada e objeto de desejo sexual. Essa realidade histórica deixou cicatrizes duradouras, as quais ainda se refletem na experiência contemporânea das mulheres negras. Negação das afetividades imposta às mulheres negras escravizadas teve profundas repercussões nas gerações subsequentes. A solidão, como consequência dessa negação, persiste até os dias atuais. As mulheres negras muitas vezes carregam o peso da exclusão, sentindo-se isoladas e desvalorizadas tanto na sociedade em geral quanto nos espaços afetivos. Infelizmente, as narrativas estereotipadas e racistas continuam a perpetuar a invisibilidade e a desvalorização da experiência emocional da mulher negra. O presente estudo tem como objetivo analisar a solidão da mulher negra e a negação das afetividades como herança do período escravocrata
dc.description.abstractThe loneliness of black women and the denial of affectivities are intricate issues that have their roots deeply connected to the legacy of the slavery period. Throughout history, black women were subjected to a system of oppression that depreciated their humanity, relegating them to the role of exploited labor and object of sexual desire. This historical reality has left lasting scars, which are still reflected in the contemporary experience of black women. This denial of affectivity imposed on enslaved black women had profound repercussions on subsequent generations. Loneliness, as a consequence of this denial, persists to this day. Black women often carry the weight of exclusion, feeling isolated and devalued both in society in general and in affective spaces. Unfortunately, stereotypical and racist narratives continue to perpetuate the invisibility and devaluation of black women's emotional experience. The present study aims to analyze the loneliness of black women and the denial of affectivity as a legacy of the slavery period.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectMulher negra
dc.subjectAfetividade
dc.subjectEscravidão
dc.subjectBlack Woman
dc.subjectAffectivity
dc.subjectSlavery
dc.titleSolidão da mulher negra e a negação das afetividades como herança do período escravocrata
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución