dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorDellavance, Alessandra [UNIFESP]
dc.creatorLeser, Paulo Guilherme [UNIFESP]
dc.creatorAndrade, Luiz Eduardo Coelho [UNIFESP]
dc.date.accessioned2016-01-24T13:49:02Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:39:56Z
dc.date.available2016-01-24T13:49:02Z
dc.date.available2023-09-04T18:39:56Z
dc.date.created2016-01-24T13:49:02Z
dc.date.issued2007-09-01
dc.identifierRevista Da Associacao Medica Brasileira. São Paulo: Assoc Medica Brasileira, v. 53, n. 5, p. 439-445, 2007.
dc.identifier0104-4230
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/29993
dc.identifierS0104-42302007000500021
dc.identifier10.1590/S0104-42302007000500021
dc.identifierWOS:000254538800016
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8617501
dc.description.abstractA pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares (FAN-HEp-2), historicamente conhecida como FAN (fator antinúcleo), tem passado por modificações metodológicas que exigem reflexão sobre suas características de sensibilidade e especificidade, para que haja uma adequada valorização dos resultados obtidos. Atualmente, o exame é marcado por elevada sensibilidade e questionável especificidade, resultando em elevado número de exames positivos em indivíduos não auto-imunes. O reconhecimento de que uma fração substancial da população apresenta o teste de FAN-HEp-2 reagente ocasiona a necessidade de busca de características que possam distinguir os testes positivos em pacientes com doença auto-imune daqueles observados em indivíduos não auto-imunes. Entre essas características, encontram-se o título da reação e o padrão de fluorescência observado. Em particular, deve-se ter em mente que o padrão de fluorescência é resultante do reconhecimento de diferentes estruturas celulares pelos anticorpos e, portanto, o padrão de fluorescência fornece uma indicação preliminar dos possíveis antígenos que estão sendo reconhecidos. Um exemplo emblemático é representado pelo padrão nuclear pontilhado fino denso (PFd). Inicialmente pesquisado por Ochs et al. (1984), em grupo clínico restrito de pacientes com cistite intersticial, estudos ulteriores demonstraram sua alta freqüência na prática laboratorial em indivíduos com diversas condições não auto-imunes. De fato, este padrão é um dos mais freqüentes entre indivíduos não auto-imunes com reação FAN-HEp-2 positiva. A presente revisão tem como objetivo fornecer elementos que permitam ao clínico exercitar uma interpretação crítica dos resultados de FAN-HEp-2, incluindo a análise do título e do padrão de fluorescência.
dc.languagepor
dc.publisherAssoc Medica Brasileira
dc.relationRevista Da Associacao Medica Brasileira
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectAnticorpos antinucleares
dc.subjectReumatologia
dc.subjectImunofluorescência
dc.subjectAuto-anticorpos
dc.subjectDoenças auto-imunes
dc.subjectAuto-imunidade
dc.titleImportância do padrão de fluorescência na interpretação do teste do FAN - o caso do padrão pontilhado fino denso
dc.typeResenha


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