dc.contributorRibeiro, Alessandra Mussi [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4002478456580586
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7373640456805525
dc.creatorSantos, Thais Di Stasi Marques [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-07-10T18:58:22Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:34:06Z
dc.date.available2023-07-10T18:58:22Z
dc.date.available2023-09-04T18:34:06Z
dc.date.created2023-07-10T18:58:22Z
dc.date.issued2023-07-07
dc.identifierSANTOS, Thais Di Stasi Marques. A ansiedade e o comer emocional em estudantes universitários da Universidade Federal de São Paulo no retorno às aulas presenciais na pandemia de COVID-19. 2023. 93 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Nutrição). Instituto de Saúde e Sociedade. Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68514
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8616271
dc.description.abstractA pandemia provocada pelo coronavírus (SARS-CoV-2), causador da doença COVID-19 tem trazido impactos negativos à saúde mental da população, principalmente em razão das incertezas e mudanças impostas ao cotidiano das pessoas. A ansiedade pode ser definida como uma resposta adaptativa, fisiológica, comportamental, cognitiva e afetiva a uma possível ameaça futura, porém quando repetida pode se tornar patológica. Prévios estudos têm mostrado que estudantes universitários apresentam uma alta incidência de transtornos de ansiedade devido ao período universitário ser caracterizado por mudanças, necessidade de adaptação e incertezas a respeito do futuro, e durante a pandemia da COVID-19 ocorreu um agravamento das condições de vida dos estudantes. Um dos mecanismos fisiológicos para lidar com a ansiedade pode ser por meio da alimentação, uma vez que o comer emocional é caracterizado pela ingestão alimentar na tentativa de minimizar sentimentos ruins e negativos, principalmente porque o ato de comer ativa a via mesocorticolímbica que aumenta a hedonia. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo investigar a frequência do comer emocional em estudantes da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Para isso, foi utilizado um questionário sociodemográfico e incluídas questões adicionais (peso e altura) para obtenção do índice de massa corpórea (IMC), além disso foram aplicadas a escala de qualidade de vida (SF-36), a escala de medo por COVID-19 (FCV-19S), a escala de depressão, ansiedade e estresse (DASS-21) e o questionário alimentar de três fatores (R-21). Os resultados mostraram elevada frequência de respostas do gênero feminino (80%), a o estado de saúde mental foi classificado entre ‘médio’ (54%) e ‘ruim’ (31%), o estado nutricional da maioria dos indivíduos foi de eutrofia (58%). Na escala de qualidade de vida foi observado baixo score para os domínios estado geral de saúde (51,3±18,0), vitalidade (33,9±19,3) e saúde mental (46,1±19,1). Em relação ao medo por COVID-19 a amostra apresentou pouco medo (80%). Quanto a escala DASS-21 foi observado que 58% dos estudantes apresentou nível de moderado a muito grave de ansiedade, 56% de depressão e estresse. Por fim, os estudantes tiveram 76% de comer emocional em algum grau, 74% de descontrole alimentar e 63% de restrição cognitiva. Portanto, tomados juntos os resultados sugerem que há um comprometimento na saúde mental dos estudantes, com a presença de comer emocional e sintomas de estresse, depressão e ansiedade, e que não estão diretamente relacionados ao medo de contrair COVID-19.
dc.description.abstractCoronavirus disease (COVID-19) caused by the SARS-CoV-2 virus has provoked negative impacts on population’s mental health, mainly because of the uncertainness and changes imposed on people’s daily life. Anxiety can be defined as an adaptative, physiological, behavioral, and sensitive response to a possible future threat, however, when repeated can become pathological. Previous studies have shown that university students have a high rate of anxiety disorders because the college period can be characterized by changes, need for adaptation, and uncertainty about the future, and during COVID-19 outbreak these conditions worsened. One of the physiological mechanisms to deal with anxiety can be through feeding, emotional eating is characterized by eating in an attempt to minimize bad and negative feelings, particularly because eating activates the mesocorticolimbic pathway that increases hedonic sensation. In this context, the present study aims to investigate the frequency of emotional eating in university students from Federal University of São Paulo (UNIFESP). To do that this study was promoted in social media and the volunteer answered a sociodemographic questionnaire, and also questions (weight and height) to obtain the body mass index (BMI), the quality of life scale (SF-36), the fear of COVID-19 scale (FCV-19S), the depression, anxiety, and stress scale (DASS-21) and the three-factor eating questionnaire (R-21). The results showed high feminine gender answers (80%), the definition of mental health was ‘medium’ (54%) and ‘bad’ (31%), and nutritional status was eutrophy (58%). On the quality of life scale, the lower score was in the general state of health (51±18), vitality (33,9±19,3), and mental health (46,1±19,1). Regarding the fear of COVID-19, the group showed little fear (80%). The DASS-21 scale showed that 58% have anxiety from moderate to very serious, 56% of depression and stress. Emotional eating has appeared at some level in 76%, uncontrolled eating in 74%, and cognitive restraining in 63%. So, we can suggest that there is a mental health issue in the students analyzed in this study, there is emotional eating and signs of anxiety, depression, and stress and are not related to the fear of COVID-19.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectCOVID-19
dc.subjectAnsiedade
dc.subjectIngestão alimentar
dc.subjectSaúde mental
dc.subjectEstudantes
dc.subjectCOVID-19
dc.subjectAnxiety
dc.subjectEating
dc.subjectMental health
dc.subjectStudents
dc.titleA ansiedade e o comer emocional em estudantes universitários da Universidade Federal de São Paulo no retorno às aulas presenciais na pandemia de COVID-19.
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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