dc.contributorViana, Milena de Barros [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3053794724319601
dc.creatorPimenta, Pimenta Ribeiro [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-08-04T19:29:08Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:25:51Z
dc.date.available2023-08-04T19:29:08Z
dc.date.available2023-09-04T18:25:51Z
dc.date.created2023-08-04T19:29:08Z
dc.date.issued2023-06-26
dc.identifierPIMENTA, Pimenta Ribeiro. Uso de ibogaína no tratamento de transtorno por uso de substância: uma revisão. 2023. 47 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de São Paulo, Instituto de Saúde e Sociedade, Santos, 2023.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68980
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8614549
dc.description.abstractOs TUS são padrões de comportamento mal-adaptativos caracterizados por um abuso inicial marcado pela comorbidade com outros transtornos psíquicos, cujo uso repetido leva a alterações neuroplásticas nas vias dopaminérgicas mesolímbico-corticais e ao reforço potencializado do uso da substância. Por serem transtornos complexos que dependem de fatores psicológicos, sociais e genéticos para se desenvolverem, os tratamentos são mais efetivos se realizados em um campo multidisciplinar. A ibogaína, um alcaloide presente em abundância nas raízes do arbusto Iboga, junto ao seu principal metabólito (noribogaina) e um análogo sintético (18-Metoxicoronaridina) vêm recebendo atenção dessa área por ter anedóticos efeitos de reduzir a intensidade dos sintomas de síndromes de abstinência diversas e o desejo compulsivo de usar drogas, o que auxiliaria na manutenção da sobriedade dos indivíduos. Apesar disso, ainda são escassos os estudos na área e pouco foi esclarecido sobre o mecanismo de ação por trás desses possíveis efeitos. Nesse estudo, foi observado o aumento da eficácia do tratamento com ibogaína quando associado com psicoterapia, o que corresponde com os relatos dos pacientes que passaram pela experiência. De qualquer modo, há questões de segurança - principalmente em relação a sua cardiotoxicidade - que precisam ser revistas antes que se realizem novos testes clínicos. Ainda assim, a ausência de tratamentos farmacológicos eficazes para TUS e os riscos associados aos desdobramentos desse transtorno reiteram a relevância de continuar a busca por compreender a ação dessas moléculas.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectIbogaína
dc.subjectNoribogaina
dc.subjectTUS
dc.subjectTranstorno por uso de substância
dc.subjectTratamento psicodélico
dc.subjectOnirofrênico
dc.subjectSíndrome de abstinência
dc.subjectFissura
dc.subjectDesejo compulsivo
dc.titleUso de ibogaína no tratamento de transtorno por uso de substância: uma revisão
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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