dc.contributorRamos, Lais Helena [UNIFESP]
dc.creatorBohomol, Elena [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:02:40Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:24:48Z
dc.date.available2015-12-06T23:02:40Z
dc.date.available2023-09-04T18:24:48Z
dc.date.created2015-12-06T23:02:40Z
dc.date.issued2003
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2003. 151 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/18373
dc.identifierepm-018358.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8614325
dc.description.abstractEsta pesquisa objetivou estudar as causas mais frequentes dos erros de medicacao sob a otica da equipe de enfermagem e sua compreensao do que consiste um erro, necessidade de notificacao e preenchimento do relatorio de ocorrencias. Foi realizado um estudo tipo survey descritivo/exploratorio, desenho da pesquisa nao-experimental, adaptado de uma investigacao realizada em hospital americano, com a autorizacao das autoras. A amostra foi selecionada de uma populacao de 256 funcionarios, constituida de enfermeiros, tecnicos e auxiliares de enfermagem. Todos envolvidos no processo de administracao de medicacao. A pesquisa foi realizada em fevereiro de 2002, em nove unidades de internacao de clinicas medico-cirurgicas, de adultos, em um hospital geral, de grande porte, na cidade de São Paulo. Os resultados foram apresentados em tabelas e compararam a opiniao dos profissionais com formacao de nivel medio - grupo I (tecnicos e auxiliares de enfermagem) com os de formacao de nivel superior - grupo II (enfermeiros). As causas apontadas como as mais frequentes, pelos dois grupos, para a ocorrencia de erros de medicacao foram: caligrafia do medico ilegivel ou dificil de se ler (38,71 por cento e 55,56 por cento, p=0,26); sobrecarga ou distracao do profissional de enfermagem em razao das intercorrencias na unidade (41,94 por cento e 55,56 por cento, p=0,55); cansaco e estresse do profissional de enfermagem (45,90 e 55,56 por cento, p=0,57). As opinioes dos dois grupos profissionais foram concordantes sobre a frequencia das demais causas, a excecao: o grupo II diverge do grupo I, ao indicar como causa frequente quando a prescricao nao e lida na integra (p=0,04) e quando a prescricao contem muitos itens para serem administrados (p=0,04); e tambem, quando o grupo I difere do grupo II ao atribuir maior valor na conferencia da pulseira de identificacao do paciente com a folha...(au)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectErros de Medicação
dc.subjectFatores Desencadeantes
dc.subjectEnfermagem
dc.subjectGestão da Qualidade
dc.titleErros de medicação: causas e fatores desencadeantes sob a ótica da equipe de enfermagem
dc.typeDissertação de mestrado


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